Paula De Marco
Falar em sustentabilidade já não é mais um diferencial, mas sim uma necessidade. Nos últimos anos, vemos cada vez mais grandes catástrofes ambientais. As enchentes no Rio Grande do Sul, as secas que afetaram 60% do território brasileiro e os desastres de Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais, são claros exemplos disso.
Não é mais questão de “se” o mundo vai mudar, mas de “quando”, “quanto” e “como eu me adapto” a essas transformações. Não importa o tamanho da empresa, o setor de atuação ou o faturamento: toda atividade impacta o meio ambiente, todos fazem parte desta engrenagem e têm responsabilidade no cenário em que estamos vivendo.
A mudança começa com decisões simples, mas estratégicas: repensar o uso de embalagens, a escolha de insumos, a logística, os fornecedores, o descarte. Inovação e sustentabilidade surgem nas pequenas mudanças e impactam o negócio de forma transversal, visando um legado para as próximas gerações.
Ainda há quem pense que investir em práticas sustentáveis é sinônimo de aumento de custos. No entanto, os modelos atuais mostram o contrário. Soluções circulares, economia compartilhada, reaproveitamento de resíduos e energias renováveis estão se tornando, além de viáveis, um diferencial competitivo para as empresas que as usam. Sustentabilidade, quando bem aplicada, é sinônimo de inteligência operacional.
Além disso, os investidores e consumidores estão mais atentos. O que se espera das marcas hoje vai muito além de bons produtos — exige-se coerência e responsabilidade. O selo bonito no site da empresa deve ser consequência de um impacto real na sociedade; caso contrário, trata-se apenas de greenwashing. Negócios que conseguem alinhar propósito e resultado se destacam, atraindo pessoas que também se importam com causas relevantes. Já aqueles que não conseguirem, serão cobrados — ou simplesmente esquecidos.
A sustentabilidade é uma das questões mais urgentes da atualidade. E, se o amanhã é incerto, a única certeza é a necessidade de agir agora — não por modismo, mas por compromisso.
Não é mais questão de “se” o mundo vai mudar, mas de “quando”, “quanto” e “como eu me adapto” a essas transformações. Não importa o tamanho da empresa, o setor de atuação ou o faturamento: toda atividade impacta o meio ambiente, todos fazem parte desta engrenagem e têm responsabilidade no cenário em que estamos vivendo.
A mudança começa com decisões simples, mas estratégicas: repensar o uso de embalagens, a escolha de insumos, a logística, os fornecedores, o descarte. Inovação e sustentabilidade surgem nas pequenas mudanças e impactam o negócio de forma transversal, visando um legado para as próximas gerações.
Ainda há quem pense que investir em práticas sustentáveis é sinônimo de aumento de custos. No entanto, os modelos atuais mostram o contrário. Soluções circulares, economia compartilhada, reaproveitamento de resíduos e energias renováveis estão se tornando, além de viáveis, um diferencial competitivo para as empresas que as usam. Sustentabilidade, quando bem aplicada, é sinônimo de inteligência operacional.
Além disso, os investidores e consumidores estão mais atentos. O que se espera das marcas hoje vai muito além de bons produtos — exige-se coerência e responsabilidade. O selo bonito no site da empresa deve ser consequência de um impacto real na sociedade; caso contrário, trata-se apenas de greenwashing. Negócios que conseguem alinhar propósito e resultado se destacam, atraindo pessoas que também se importam com causas relevantes. Já aqueles que não conseguirem, serão cobrados — ou simplesmente esquecidos.
A sustentabilidade é uma das questões mais urgentes da atualidade. E, se o amanhã é incerto, a única certeza é a necessidade de agir agora — não por modismo, mas por compromisso.
Especialista em meio ambiente e organizadora do 14° Startup Weekend Caxias do Sul