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Publicada em 08 de Junho de 2025 às 14:00

O seu futuro financeiro começa agora

Evandro Trevisan, sócio-fundador da Alphawave Capital

Evandro Trevisan, sócio-fundador da Alphawave Capital

Divulgação/JC
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Evandro TrevisanO mundo está mudando e nosso bolso precisa acompanhar. Vivemos mais tempo, em ciclos econômicos mais instáveis e com inovações que transformam o trabalho, o consumo e a forma como nos relacionamos com o dinheiro. Planejar o amanhã virou uma necessidade. E, ainda assim, seguimos adiando decisões que poderiam garantir mais tranquilidade.Hoje, apenas 37% das pessoas investem de alguma forma. A Pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela ANBIMA, mostra que a maioria de nós vive sem qualquer reserva ou, no máximo, deixa o dinheiro na poupança. Apesar do mercado financeiro brasileiro já movimentar mais de R$ 7 trilhões, boa parte segue concentrada em produtos conservadores, mesmo quando o cenário sinaliza que talvez isso não baste.A recente alta da Selic é mais um esforço para controlar a inflação em meio a incertezas. Juros elevados, num primeiro momento, atraem para a renda fixa. Mas, ao se acomodar no retorno de curto prazo corre-se o risco de perder oportunidades, além de ficar vulnerável a novas inflexões da economia.É justamente nestes momentos, que a diversificação se torna estratégica. Apostar em um único tipo de ativo é como confiar seu futuro a uma única engrenagem: qualquer falha pode comprometer o todo. Ao construir uma carteira diversificada, o investidor cria amortecedores para enfrentar o sobe-e-desce dos juros e as oscilações de inflação ou do câmbio. Isso vale, especialmente, para quem tem metas de médio e longo prazo.A tecnologia deixou de ser uma barreira. Hoje, já é possível dispor de produtos de gestão profissional a partir de mil reais, com o mesmo cuidado que antes era reservado a grandes fortunas. Aplicativos simplificaram o acesso e democratizaram o conhecimento. A possibilidade de automatizar aportes trouxe a disciplina que tanta gente buscava. Contar com a tecnologia e com profissionais preparados pode ser o diferencial entre agir com estratégia ou apenas reagir aos ventos do mercado. Mas, no fim, o protagonismo é sempre do investidor. A escolha de sair da zona de conforto e de buscar mais do que o óbvio começa com a decisão de pensar além do hoje.A pergunta que fica é: quando você olhar para trás, que história quer contar sobre o cuidado com seu dinheiro? O futuro não espera. E o melhor momento para começar a construí-lo é agora.
Evandro Trevisan

O mundo está mudando e nosso bolso precisa acompanhar. Vivemos mais tempo, em ciclos econômicos mais instáveis e com inovações que transformam o trabalho, o consumo e a forma como nos relacionamos com o dinheiro. Planejar o amanhã virou uma necessidade. E, ainda assim, seguimos adiando decisões que poderiam garantir mais tranquilidade.

Hoje, apenas 37% das pessoas investem de alguma forma. A Pesquisa Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela ANBIMA, mostra que a maioria de nós vive sem qualquer reserva ou, no máximo, deixa o dinheiro na poupança. Apesar do mercado financeiro brasileiro já movimentar mais de R$ 7 trilhões, boa parte segue concentrada em produtos conservadores, mesmo quando o cenário sinaliza que talvez isso não baste.

A recente alta da Selic é mais um esforço para controlar a inflação em meio a incertezas. Juros elevados, num primeiro momento, atraem para a renda fixa. Mas, ao se acomodar no retorno de curto prazo corre-se o risco de perder oportunidades, além de ficar vulnerável a novas inflexões da economia.

É justamente nestes momentos, que a diversificação se torna estratégica. Apostar em um único tipo de ativo é como confiar seu futuro a uma única engrenagem: qualquer falha pode comprometer o todo. Ao construir uma carteira diversificada, o investidor cria amortecedores para enfrentar o sobe-e-desce dos juros e as oscilações de inflação ou do câmbio. Isso vale, especialmente, para quem tem metas de médio e longo prazo.

A tecnologia deixou de ser uma barreira. Hoje, já é possível dispor de produtos de gestão profissional a partir de mil reais, com o mesmo cuidado que antes era reservado a grandes fortunas. Aplicativos simplificaram o acesso e democratizaram o conhecimento. A possibilidade de automatizar aportes trouxe a disciplina que tanta gente buscava.

Contar com a tecnologia e com profissionais preparados pode ser o diferencial entre agir com estratégia ou apenas reagir aos ventos do mercado. Mas, no fim, o protagonismo é sempre do investidor. A escolha de sair da zona de conforto e de buscar mais do que o óbvio começa com a decisão de pensar além do hoje.

A pergunta que fica é: quando você olhar para trás, que história quer contar sobre o cuidado com seu dinheiro? O futuro não espera. E o melhor momento para começar a construí-lo é agora.
Sócio-fundador da Alphawave Capital

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