Eliana Vieira
Atrair os melhores talentos do mercado é um desafio no setor de saúde: área em que competências técnicas, empatia e agilidade precisam caminhar juntas. Em um país com dimensões continentais como o Brasil, a tarefa se torna mais complexa.
Diante desse cenário, a Hapvida, presente em todas as regiões brasileiras, decidiu transformar o processo seletivo em uma jornada 100% digital, alavancando o potencial da Inteligência Artificial (IA) para garantir mais eficiência.
Tudo acontece de forma remota, por meio de uma plataforma moderna, inclusiva e desenhada para refletir a diversidade e os valores da empresa. Buscamos promover uma experiência acolhedora, mesmo a distância.
O processo começa com a divulgação de vagas e informações detalhadas do cargo. Após a candidatura, ferramentas de IA ajudam a realizar a triagem inicial, garantindo que aqueles com perfil adequado – com habilidades, experiências e aderências culturais necessárias – avancem para as próximas etapas. Testes,
dinâmicas e entrevistas também são realizados remotamente.
A assertividade da triagem automatizada atinge 42%, superando a média do setor, que gira em torno de 38%. Nossa meta é alcançar 60% de precisão. A tecnologia também atua na etapa de admissão, com a leitura e a validação automática de documentos, o que reduz erros, economiza tempo e melhora a experiência do novo colaborador.
A área de operações concentra o maior volume de contratações. Nesse segmento, a agilidade do processo faz toda a diferença. Com a ampliação da rede própria, ter um modelo eficiente permite alocar rapidamente os profissionais certos nos lugares certos.
Em 2024, a companhia realizou mais de 32 mil admissões em todo o País. 26% dos novos postos foram preenchidos por talentos internos, acima da meta de 20% inicialmente projetada. Esse desempenho é fruto de uma estratégia integrada, que une tecnologia, cultura organizacional sólida e um olhar atento para as pessoas.
Investir em tecnologia é uma decisão estratégica. Acima de tudo, é um investimento em pessoas. Automatizar processos não significa abrir mão da sensibilidade. Ao delegarmos à IA tarefas operacionais, conseguimos dedicar mais tempo ao que realmente importa: o relacionamento humano.
Diante desse cenário, a Hapvida, presente em todas as regiões brasileiras, decidiu transformar o processo seletivo em uma jornada 100% digital, alavancando o potencial da Inteligência Artificial (IA) para garantir mais eficiência.
Tudo acontece de forma remota, por meio de uma plataforma moderna, inclusiva e desenhada para refletir a diversidade e os valores da empresa. Buscamos promover uma experiência acolhedora, mesmo a distância.
O processo começa com a divulgação de vagas e informações detalhadas do cargo. Após a candidatura, ferramentas de IA ajudam a realizar a triagem inicial, garantindo que aqueles com perfil adequado – com habilidades, experiências e aderências culturais necessárias – avancem para as próximas etapas. Testes,
dinâmicas e entrevistas também são realizados remotamente.
A assertividade da triagem automatizada atinge 42%, superando a média do setor, que gira em torno de 38%. Nossa meta é alcançar 60% de precisão. A tecnologia também atua na etapa de admissão, com a leitura e a validação automática de documentos, o que reduz erros, economiza tempo e melhora a experiência do novo colaborador.
A área de operações concentra o maior volume de contratações. Nesse segmento, a agilidade do processo faz toda a diferença. Com a ampliação da rede própria, ter um modelo eficiente permite alocar rapidamente os profissionais certos nos lugares certos.
Em 2024, a companhia realizou mais de 32 mil admissões em todo o País. 26% dos novos postos foram preenchidos por talentos internos, acima da meta de 20% inicialmente projetada. Esse desempenho é fruto de uma estratégia integrada, que une tecnologia, cultura organizacional sólida e um olhar atento para as pessoas.
Investir em tecnologia é uma decisão estratégica. Acima de tudo, é um investimento em pessoas. Automatizar processos não significa abrir mão da sensibilidade. Ao delegarmos à IA tarefas operacionais, conseguimos dedicar mais tempo ao que realmente importa: o relacionamento humano.
Vice-presidente de Recursos Humanos da Hapvida