Guilherme Sander
Maio é o mês da Conscientização para a Saúde Digestiva, já que no dia 29 de maio é o aniversário da Organização Mundial de Gastroenterologia (WGO). E este é um período de reflexão e sensibilização da população sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento das doenças do trato digestivo.
No Rio Grande do Sul, as taxas de câncer de cólon retal nos deixam com o sinal de alerta ligado. Se considerarmos Porto Alegre, o câncer digestivo é a principal causa de mortes em geral, especialmente de óbitos precoces, que ocorrem antes da média de expectativa de vida. No território brasileiro, o problema também é um desafio crescente para a saúde pública. O câncer de cólon, sozinho, é o terceiro mais prevalente no país, com cerca de 45 mil novos diagnósticos anuais. A incidência é similar entre homens e mulheres, predominando após os 50 anos, com taxa de novos casos anuais estimada em 21 por 100 mil habitantes.
Os fatores causadores do câncer no trato digestivo são vários. Entre eles, se destacam idade, histórico familiar, tabagismo, obesidade, consumo exagerado de alimentos ultraprocessados, especialmente carne processada e o baixo consumo de frutas, verduras e fibras em geral.
A boa notícia é que são na maior parte tumores preveníveis. Para isso, é essencial evitar o fumo, reduzir o consumo de álcool, ter dieta balanceada com frutas, vegetais e fibras, manter peso saudável e praticar exercícios físicos regularmente. Ao mesmo tempo, é fundamental que as pessoas realizem a vigilância endoscópica, com exames periódicos, como a colonoscopia, mesmo para pessoas saudáveis e assintomáticas, a partir dos 45 anos. Indispensável também é buscar a orientação de um médico gastroenterologista ao apresentar sinais de alarme, como dor abdominal, perda de peso inexplicável, mudanças nos hábitos intestinais (diarreia ou prisão de ventre), sangue nas fezes ou no vômito, perda de apetite, náuseas e vômitos.
Maio é um mês de muita conscientização e orientação por parte da Sociedade Gaúcha de Gastroenterologia, que trabalhará arduamente na divulgação de todas as informações necessárias para auxiliar na melhora do preocupante cenário da saúde intestinal em todo o território gaúcho e brasileiro.
No Rio Grande do Sul, as taxas de câncer de cólon retal nos deixam com o sinal de alerta ligado. Se considerarmos Porto Alegre, o câncer digestivo é a principal causa de mortes em geral, especialmente de óbitos precoces, que ocorrem antes da média de expectativa de vida. No território brasileiro, o problema também é um desafio crescente para a saúde pública. O câncer de cólon, sozinho, é o terceiro mais prevalente no país, com cerca de 45 mil novos diagnósticos anuais. A incidência é similar entre homens e mulheres, predominando após os 50 anos, com taxa de novos casos anuais estimada em 21 por 100 mil habitantes.
Os fatores causadores do câncer no trato digestivo são vários. Entre eles, se destacam idade, histórico familiar, tabagismo, obesidade, consumo exagerado de alimentos ultraprocessados, especialmente carne processada e o baixo consumo de frutas, verduras e fibras em geral.
A boa notícia é que são na maior parte tumores preveníveis. Para isso, é essencial evitar o fumo, reduzir o consumo de álcool, ter dieta balanceada com frutas, vegetais e fibras, manter peso saudável e praticar exercícios físicos regularmente. Ao mesmo tempo, é fundamental que as pessoas realizem a vigilância endoscópica, com exames periódicos, como a colonoscopia, mesmo para pessoas saudáveis e assintomáticas, a partir dos 45 anos. Indispensável também é buscar a orientação de um médico gastroenterologista ao apresentar sinais de alarme, como dor abdominal, perda de peso inexplicável, mudanças nos hábitos intestinais (diarreia ou prisão de ventre), sangue nas fezes ou no vômito, perda de apetite, náuseas e vômitos.
Maio é um mês de muita conscientização e orientação por parte da Sociedade Gaúcha de Gastroenterologia, que trabalhará arduamente na divulgação de todas as informações necessárias para auxiliar na melhora do preocupante cenário da saúde intestinal em todo o território gaúcho e brasileiro.
Presidente da Sociedade Gaúcha de Gastroenterologia