Aline Ferreira
Há um ano, o Rio Grande do Sul enfrentou uma das maiores tragédias da sua história. As enchentes levaram rotinas, vínculos e estabilidade. Entre os mais impactados, estavam os jovens. Muitos perderam suas casas, viram escolas fecharem e tiveram seus caminhos interrompidos. Falar em reconstrução é, necessariamente, falar sobre eles.
O programa Partiu Futuro Reconstrução surgiu como uma resposta concreta ao desafio de recomeçar, com dignidade, educação e trabalho como pilares centrais. Desde então, tem oferecido a jovens impactados a chance de ocupar novos espaços e contribuir ativamente com suas comunidades. Mais que retorno ao mercado de trabalho, trata-se de participação direta na reconstrução do território gaúcho.
Nosso papel vai além: com acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e ações formativas, apoiamos uma reconstrução integral desses 750 jovens aprendizes e de suas famílias em Porto Alegre e Canoas.
O atendimento jurídico gratuito busca garantir acesso à informação como ferramenta de cidadania, inclusão e consciência de direitos e deveres. Em seis meses, realizamos cerca de 100 atendimentos, abordando temas como pensão, benefícios e direitos sociais. A partir dessas escutas, casos foram encaminhados ao apoio psicossocial, totalizando 1.573 ocorrências atendidas, sempre priorizando o bem-estar dessas famílias.
Na frente da inovação, os jovens são incentivados a identificar problemas reais e propor soluções. Assim, nasceram projetos voltados à educação, tecnologia, comunicação e bem-estar animal, propondo novos olhares sobre suas comunidades.
Essa jornada é desafiadora e transformadora. Ao vê-los atuando em órgãos públicos, colaborando com projetos sociais e repensando seus territórios, reconhecemos a força de uma política que une oportunidade e responsabilidade.
Um ano após as enchentes, vislumbramos, em meio às adversidades, uma resposta construída com engajamento. E é impossível não se emocionar. A reconstrução é material, mas também simbólica, social e humana. E são esses jovens que, com sua atuação, todos os dias, nos ensinam o real significado de reconstruir e nos inspiram no suporte de outros milhares que desejam um futuro, uma oportunidade.
Há um ano, o Rio Grande do Sul enfrentou uma das maiores tragédias da sua história. As enchentes levaram rotinas, vínculos e estabilidade. Entre os mais impactados, estavam os jovens. Muitos perderam suas casas, viram escolas fecharem e tiveram seus caminhos interrompidos. Falar em reconstrução é, necessariamente, falar sobre eles.
O programa Partiu Futuro Reconstrução surgiu como uma resposta concreta ao desafio de recomeçar, com dignidade, educação e trabalho como pilares centrais. Desde então, tem oferecido a jovens impactados a chance de ocupar novos espaços e contribuir ativamente com suas comunidades. Mais que retorno ao mercado de trabalho, trata-se de participação direta na reconstrução do território gaúcho.
Nosso papel vai além: com acompanhamento psicossocial, orientação jurídica e ações formativas, apoiamos uma reconstrução integral desses 750 jovens aprendizes e de suas famílias em Porto Alegre e Canoas.
O atendimento jurídico gratuito busca garantir acesso à informação como ferramenta de cidadania, inclusão e consciência de direitos e deveres. Em seis meses, realizamos cerca de 100 atendimentos, abordando temas como pensão, benefícios e direitos sociais. A partir dessas escutas, casos foram encaminhados ao apoio psicossocial, totalizando 1.573 ocorrências atendidas, sempre priorizando o bem-estar dessas famílias.
Na frente da inovação, os jovens são incentivados a identificar problemas reais e propor soluções. Assim, nasceram projetos voltados à educação, tecnologia, comunicação e bem-estar animal, propondo novos olhares sobre suas comunidades.
Essa jornada é desafiadora e transformadora. Ao vê-los atuando em órgãos públicos, colaborando com projetos sociais e repensando seus territórios, reconhecemos a força de uma política que une oportunidade e responsabilidade.
Um ano após as enchentes, vislumbramos, em meio às adversidades, uma resposta construída com engajamento. E é impossível não se emocionar. A reconstrução é material, mas também simbólica, social e humana. E são esses jovens que, com sua atuação, todos os dias, nos ensinam o real significado de reconstruir e nos inspiram no suporte de outros milhares que desejam um futuro, uma oportunidade.
Diretora Executiva do Demà Aprendiz