Roberto Schloesser
A sustentabilidade é muito mais do que a preservação do meio ambiente e a mitigação de riscos: quando orientada por um propósito, é uma oportunidade para a inovação e para o crescimento. A Philip Morris Brasil acredita nisso e um dos seus principais compromissos é respeitar o ambiente onde atua e as comunidades locais. Os principais programas da companhia foram apresentados na Expoagro 2024, promovida pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) em Rio Pardo (RS), na semana passada. Foi uma excelente oportunidade para estreitar os laços com os produtores rurais e suas famílias e apresentar aos visitantes os principais projetos desenvolvidos na região.
As ações da PMB incluem políticas de boas práticas agrícolas, diversificação de culturas, geração de renda, além de projetos de mecanização das lavouras, de preservação e recuperação ambiental. Um modelo digital de uma propriedade no estande principal da PMB demonstrou como os programas da companhia contribuem para o desenvolvimento sustentável e a manutenção da atividade rural.
A CPR Verde (Cédula de Produto Rural Verde) é um bom exemplo de iniciativa pioneira que a companhia está liderando no Sul do País. A preservação da mata nativa resulta em remuneração aos produtores, de acordo com os princípios do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). A proteção de nascentes de rios em propriedades rurais é outro foco importante de atuação. A iniciativa Protetor das Águas, em Vera Cruz (RS), conta com a participação de 106 produtores que preservam uma área rural de 224 hectares, com 129 nascentes catalogadas.
As práticas sustentáveis adotadas pela empresa buscam não apenas preservar o meio ambiente hoje, como também se preparar para novos desafios sociais e ambientais no futuro, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Por isso é tão importante preservar o meio ambiente e combater as alterações climáticas, melhorando a qualidade de vida dos nossos colaboradores no campo.
A PMB passa por uma transformação, que envolve uma revisão completa da cadeia de valor e da forma como a empresa se relaciona com a sociedade. Desde 2008, já foram investidos US$ 12,5 bilhões em pesquisa e desenvolvimento de produtos sem fumaça. A tecnologia - que ainda não está registrada e comercializada no Brasil, mas já está presente em 84 mercados, como a União Europeia, Japão e Canadá -, aquece o tabaco sem queimá-lo. Dessa maneira, é reduzida a exposição de até 95% dos compostos tóxicos, em comparação com o cigarro. A produção e a exportação de tabaco desempenham um importante papel na economia brasileira e tem sua base na agricultura familiar, principalmente no Sul do Brasil. Com consciência ambiental, governança e transparência, todos os envolvidos na cadeia produtiva do tabaco só têm a ganhar e o planeta agradece.
Diretor de Operação de Tabaco da Philip Morris Brasil