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Opinião

Artigo

- Publicada em 04 de Abril de 2022 às 03:00

Duplicação da BR-116: Contorno de Pelotas

A semana é para celebrar a conclusão das obras do Contorno de Pelotas, que pertence ao lote nove da duplicação da BR-116. A obra, que consumiu mais de R$ 650 milhões, transforma o cenário logístico da região e traz consigo, além de mais segurança a todos que necessitam utilizá-la, a oportunidade de desenvolvimento econômico e turístico da região.
A semana é para celebrar a conclusão das obras do Contorno de Pelotas, que pertence ao lote nove da duplicação da BR-116. A obra, que consumiu mais de R$ 650 milhões, transforma o cenário logístico da região e traz consigo, além de mais segurança a todos que necessitam utilizá-la, a oportunidade de desenvolvimento econômico e turístico da região.
O Contorno de Pelotas conta com 23,69 quilômetros de extensão, com onze viadutos e três pontes, unindo a BR-116 à BR-392. Não é exagero dizer que este empreendimento representa um divisor de águas para a Metade Sul, considerando que falamos da região que abriga o quarto maior porto marítimo do País, em movimentação de cargas, responsável por escoar a produção gaúcha de grãos. Na presidência da Frente Parlamentar pela duplicação da BR-116, rodovia estratégica para o desenvolvimento do Estado, juntamente com os parlamentares que a compõem, buscamos os recursos para que as edificações fossem priorizadas no cronograma do governo federal. Sempre compreendi a relevância da duplicação como um todo, mas também sempre destaquei que o contorno não poderia se tornar um gargalo e, portanto, deveria ter prioridade.
O trecho dos lotes um e dois, entre as cidades de Guaíba e Tapes, que se encontram sob a responsabilidade do Exército e atualmente tem 75% das obras concluídas e andamento a pleno, revigora nossas energias para seguirmos pautados pela finalização das obras.
Se por um lado estamos satisfeitos com mais esta vitória, por outro ainda há muito trabalho para garantirmos a totalidade da duplicação. Nesse momento, 131,5 quilômetros foram concluídos, mas o ponto mais crítico é o trecho entre os municípios de Camaquã e Cristal com apenas 43,5% do trecho pronto.
O recente anúncio do governo do Estado, com aporte de
R$ 96 milhões justamente para o lote cujas obras estão mais atrasadas, também é promissor e comprova que não se constrói nada sozinho. A partir da mobilização apartidária e do trabalho incessante das lideranças políticas e empresariais e da imprensa, que exercem papel fundamental em um processo construído com muitas mãos, estamos garantindo o avanço da duplicação. E não vamos parar. Seguiremos firmes, proativos e vigilantes em relação a essa obra prioritária para o Rio Grande do Sul.
Deputado federal (PP) 
 
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