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Opinião

Artigo

- Publicada em 14 de Janeiro de 2015 às 00:00

Mudança que tem medo de mudar


Jornal do Comércio
Tudo bem que os europeus são educados e finos. São desenvolvidos, ainda que à custa de saques e exploração dos menos desenvolvidos. Mas a essência é a seguinte: hoje estamos vivendo um tempo de globalização em que temos conhecimento de toda a parte do mundo. Temos referências, para o bem e para o mal sucedido. Dizer que o Brasil é um país novo, tudo bem. Mas justificar o atraso por conta disso, já não dá mais. Meio ambiente. Não podemos desmatar em prol de um suposto desenvolvimento que nos afasta cada dia mais de nossas vidas essenciais. É a evolução da humanidade que clama por mudanças. Será que estão ensinando nas escolas que para ter água precisa ter árvore? O rio São Francisco, por exemplo, está secando. Pouco se fala sobre isso e, para piorar, ainda cogitam a sua transposição. A preservação do meio ambiente é a preservação da vida, da nossa, das futuras gerações e do planeta. Algumas pessoas andam surdas e cegas a tudo isso. E tudo estará acabado com o fim do meio ambiente, tudo! Não é nada do que aí está a que me refiro. Esqueçam esse modelo. Não é disso que estamos tratando. É algo muito diferente de tudo o que vimos e vivemos. A verdadeira mudança é a utopia posta em prática. O momento tão visivelmente exige mudanças, que o Papa Francisco manifesta, clamando a todos à reflexão para a construção de um sistema que não coloque o lucro acima do homem. “Temos de mudá-lo (o sistema), temos de voltar a levar a dignidade humana para o centro.” E somos corajosos para essa mudança? Afinal, por que temer? Por medo do desconhecido? Por pensar que vai perder o conhecido, esse nosso triste conhecido de tantos e tantos anos? É um risco bom; um risco pela vida.
Tudo bem que os europeus são educados e finos. São desenvolvidos, ainda que à custa de saques e exploração dos menos desenvolvidos. Mas a essência é a seguinte: hoje estamos vivendo um tempo de globalização em que temos conhecimento de toda a parte do mundo. Temos referências, para o bem e para o mal sucedido. Dizer que o Brasil é um país novo, tudo bem. Mas justificar o atraso por conta disso, já não dá mais. Meio ambiente. Não podemos desmatar em prol de um suposto desenvolvimento que nos afasta cada dia mais de nossas vidas essenciais. É a evolução da humanidade que clama por mudanças. Será que estão ensinando nas escolas que para ter água precisa ter árvore? O rio São Francisco, por exemplo, está secando. Pouco se fala sobre isso e, para piorar, ainda cogitam a sua transposição. A preservação do meio ambiente é a preservação da vida, da nossa, das futuras gerações e do planeta. Algumas pessoas andam surdas e cegas a tudo isso. E tudo estará acabado com o fim do meio ambiente, tudo! Não é nada do que aí está a que me refiro. Esqueçam esse modelo. Não é disso que estamos tratando. É algo muito diferente de tudo o que vimos e vivemos. A verdadeira mudança é a utopia posta em prática. O momento tão visivelmente exige mudanças, que o Papa Francisco manifesta, clamando a todos à reflexão para a construção de um sistema que não coloque o lucro acima do homem. “Temos de mudá-lo (o sistema), temos de voltar a levar a dignidade humana para o centro.” E somos corajosos para essa mudança? Afinal, por que temer? Por medo do desconhecido? Por pensar que vai perder o conhecido, esse nosso triste conhecido de tantos e tantos anos? É um risco bom; um risco pela vida.
Educadora e empresária
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