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Opinião

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- Publicada em 30 de Janeiro de 2013 às 00:00

A foto do bandido


Jornal do Comércio
Gostaria de ressaltar a notícia publicada na página 12 do nosso Jornal do Comércio de 24/1/13, de forma acanhada até, sob o título “Diretora do FMI critica atuação dos bancos”. Ela nos informa que o FMI, finalmente, admitiu que o responsável pela atual dita crise foi o segmento financeiro. Disse a diretora-gerente: “Todos sabemos que a crise atual foi resultado de má gestão que se originou no setor privado que priorizou o lucro de curto prazo”. Esta declaração, que talvez tenha sido dada porque agora foi a Europa - que escolhe o principal mandatário do FMI desde o acordo de Breton-Woods - a principal vítima desta jogatina desenfreada que se originou na desregulamentação bancária promovida pela onda da fajuta globalização. Esta já destruída pirâmide financeira feriu de morte a grande conquista europeia e, de resto, de todo o mundo, que foi a construção do euro, que vinha se estabelecendo como a segunda moeda de reserva internacional.
Gostaria de ressaltar a notícia publicada na página 12 do nosso Jornal do Comércio de 24/1/13, de forma acanhada até, sob o título “Diretora do FMI critica atuação dos bancos”. Ela nos informa que o FMI, finalmente, admitiu que o responsável pela atual dita crise foi o segmento financeiro. Disse a diretora-gerente: “Todos sabemos que a crise atual foi resultado de má gestão que se originou no setor privado que priorizou o lucro de curto prazo”. Esta declaração, que talvez tenha sido dada porque agora foi a Europa - que escolhe o principal mandatário do FMI desde o acordo de Breton-Woods - a principal vítima desta jogatina desenfreada que se originou na desregulamentação bancária promovida pela onda da fajuta globalização. Esta já destruída pirâmide financeira feriu de morte a grande conquista europeia e, de resto, de todo o mundo, que foi a construção do euro, que vinha se estabelecendo como a segunda moeda de reserva internacional.
Apesar de o mundo precisar de várias moedas de reserva, continuamos com uma única, que é o dólar norte-americano. Agora que os bancos foram salvos com recursos públicos através de mais endividamento, resta aos europeus sofrerem o tal de ajuste fiscal que colocará por terra toda uma política pública de bem-estar social que tanto invejávamos. Creio que os nossos jornais deveriam gastar mais tinta para divulgar a descoberta do criminoso que continua agindo, com a conivência, ou medo, dos governantes, por meio do sistema da dívida.
Auditor
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