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Opinião

Artigo

- Publicada em 19 de Dezembro de 2012 às 00:00

Salve Jorge!


Jornal do Comércio
“Enquanto os outros times têm torcida, no Corinthians a torcida é que tem um time.” (Nailson Gondim) Penso que nossa academia precisar deitar olhar sobre este fenômeno social chamado futebol brasileiro, em face da transversalidade no campo da sociologia, antropologia e literatura. Pois realmente futebol é cultura. Surpreendeu a imprensa inglesa, que foi cobrir o Chelsea, que dos 68.275 pagantes (Jornal do Comércio 17/12/2012) boa parte era da torcida do Corinthians que pacificamente invadiu o Japão para acompanhar a disputa do Mundial de Clubes, que acabou vencido pelos meninos do Parque São Jorge. Santo Guerreiro que foi cassado, mas que inspirou a feitura de dois gols decisivos em duas partidas por meio do jogador peruano, que, não por menos, ostenta nome como aquele é conhecido no país. Presente ainda que viesse de lesão que surpreendentemente curou.
“Enquanto os outros times têm torcida, no Corinthians a torcida é que tem um time.” (Nailson Gondim) Penso que nossa academia precisar deitar olhar sobre este fenômeno social chamado futebol brasileiro, em face da transversalidade no campo da sociologia, antropologia e literatura. Pois realmente futebol é cultura. Surpreendeu a imprensa inglesa, que foi cobrir o Chelsea, que dos 68.275 pagantes (Jornal do Comércio 17/12/2012) boa parte era da torcida do Corinthians que pacificamente invadiu o Japão para acompanhar a disputa do Mundial de Clubes, que acabou vencido pelos meninos do Parque São Jorge. Santo Guerreiro que foi cassado, mas que inspirou a feitura de dois gols decisivos em duas partidas por meio do jogador peruano, que, não por menos, ostenta nome como aquele é conhecido no país. Presente ainda que viesse de lesão que surpreendentemente curou.
O Bando de Loucos ganhou o mundo pela alegria de torcer, sem nenhuma violência. Constituíram a expressão mais pura de amor ao clube irmanando-se no foco a ser alcançado. Exemplo para as torcidas de todo o mundo. O sofrido povo brasileiro fisiologicamente tem no futebol sua catarse. A bandeira e a camisa são símbolos que vestem a nação como a do Timão. Chorar, gritar e cantar compõem a alegria que contagia até seus rivais. Segundo Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira de saudosa memória: “Amar o Corinthians é amar a si próprio, amar ao próximo, amar o futuro, amar a gente, amar a ideia, ou seja, é a eterna paixão.” O povo despossuído precisa desta alegria do Carnaval e do futebol. Ficou comprovado que no estado de São Paulo, quando o time corintiano vence jogos ou campeonatos importantes, a produção das fábricas aumenta. Em pleno período da ditadura militar no País, o jogador Wladimir e o doutor Sócrates lideraram a democracia corintiana, que, independentemente dos bons resultados de campo, estava a lembrar ao povo que não esquecesse o que era democracia. Falava em pegada, garra, fé, coragem, mas sem perder jamais a ternura da técnica apurada, sem a interferência de cartolas no vestiário.
Advogado e radialista
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