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Opinião

Artigo

- Publicada em 31 de Outubro de 2012 às 00:00

Participação e despreendimento


Jornal do Comércio
Ao rever minha participação em entidades de classe, contemplo dois grupos distintos. Uma minoria entusiasta, desprendida e obstinada, e uma grande maioria ausente, reservada e descrente. O primeiro, participativo, põe a cara na rua, em prol do bem comum, querendo sempre o melhor dentro do que acredita ser o caminho. O segundo, ausente, só lembra da participação coletiva, quando seus interesses pessoais cruzam com os da categoria. Mas não me cabe julgar, cada um faz sua história com base em suas crenças e convicções. No geral, optamos por uma profissão ou por outra, com objetivos claros de desenvolver nossas aptidões, forjada em nossa formação e embasada em nossas características pessoais, natas, que habilitam cada indivíduo. Não somos iguais, embora nossa formação seja a mesma, nosso produto é diferenciado e particular. Mas é nessa mesclagem de ideias e percepções que, no meu entender, há o verdadeiro enriquecimento de nossa cultura, e o único fórum nato para o convívio dessa mesclagem é indubitavelmente a entidade de classe. Portanto, precisamos participar, seja a favor ou contra, precisamos olhar para as mesmas não pelo colega que eventualmente é dirigente, mas sim por sua história, sua representatividade, suas vitórias com reflexos diretos no seu dia a dia profissional. Uma entidade de classe não pertence ao seu grupo diretivo, mas ao seu quadro social, esta é sua razão de ser, este é seu objetivo. E, precisamos estar presentes. A sociedade brasileira vive momentos cruciais em sua história e nossa presença é fundamental nesse processo. Entidades precisam como nunca de nossa participação, pois é só através do fortalecimento das mesmas que as instituições estarão preservadas. Colegas, se é preciso romper o lacre da liberdade, que seja por nossa vontade e jamais por nossa omissão, pois aos omissos resta o destino, mas aos presentes há sempre uma opção. Portanto, seja qual for sua bandeira, esteja presente, nem que seja apenas com seu voto, mas esteja presente, consciente, pois só com sua participação nossas entidades retomarão a força necessária para atingir todos os objetivos que um dia nortearam os ideais daqueles que, com seu desprendimento e participação, fundaram entidades como a Sergs e tantas outras.
Ao rever minha participação em entidades de classe, contemplo dois grupos distintos. Uma minoria entusiasta, desprendida e obstinada, e uma grande maioria ausente, reservada e descrente. O primeiro, participativo, põe a cara na rua, em prol do bem comum, querendo sempre o melhor dentro do que acredita ser o caminho. O segundo, ausente, só lembra da participação coletiva, quando seus interesses pessoais cruzam com os da categoria. Mas não me cabe julgar, cada um faz sua história com base em suas crenças e convicções. No geral, optamos por uma profissão ou por outra, com objetivos claros de desenvolver nossas aptidões, forjada em nossa formação e embasada em nossas características pessoais, natas, que habilitam cada indivíduo. Não somos iguais, embora nossa formação seja a mesma, nosso produto é diferenciado e particular. Mas é nessa mesclagem de ideias e percepções que, no meu entender, há o verdadeiro enriquecimento de nossa cultura, e o único fórum nato para o convívio dessa mesclagem é indubitavelmente a entidade de classe. Portanto, precisamos participar, seja a favor ou contra, precisamos olhar para as mesmas não pelo colega que eventualmente é dirigente, mas sim por sua história, sua representatividade, suas vitórias com reflexos diretos no seu dia a dia profissional. Uma entidade de classe não pertence ao seu grupo diretivo, mas ao seu quadro social, esta é sua razão de ser, este é seu objetivo. E, precisamos estar presentes. A sociedade brasileira vive momentos cruciais em sua história e nossa presença é fundamental nesse processo. Entidades precisam como nunca de nossa participação, pois é só através do fortalecimento das mesmas que as instituições estarão preservadas. Colegas, se é preciso romper o lacre da liberdade, que seja por nossa vontade e jamais por nossa omissão, pois aos omissos resta o destino, mas aos presentes há sempre uma opção. Portanto, seja qual for sua bandeira, esteja presente, nem que seja apenas com seu voto, mas esteja presente, consciente, pois só com sua participação nossas entidades retomarão a força necessária para atingir todos os objetivos que um dia nortearam os ideais daqueles que, com seu desprendimento e participação, fundaram entidades como a Sergs e tantas outras.
Presidente da Sociedade de Engenharia/RS
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