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“Odontologia é uma profissão que requer, dos que a ela se dedicam, o senso estético do artista, a destreza manual do cirurgião, o conhecimento científico do médico e a paciência de um monge”. Assim, o papa Pio XII definiu o cirurgião-dentista. Teria ele razão? Sim, acredito que sim. Analisemos, então: temos o senso estético de um artista quando orientamos ao nosso paciente que veio buscar a reposição de um dente anterior e quer “aquele bem branquinho” e nos aponta na escala um A1, quando na verdade o ideal para aquele paciente é um A3. A destreza manual de um cirurgião é sem dúvida um pré-requisito, pois somos, afinal, cirurgiões-dentistas. Se não tivéssemos os conhecimentos científicos de um médico, como seria possível restabelecer a saúde de nossos pacientes, pois, como sabemos, a saúde começa pela boca. E a paciência de um monge, pois só assim para suportarmos os mandos e desmandos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Sim, Pio XII tinha razão.
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“Odontologia é uma profissão que requer, dos que a ela se dedicam, o senso estético do artista, a destreza manual do cirurgião, o conhecimento científico do médico e a paciência de um monge”. Assim, o papa Pio XII definiu o cirurgião-dentista. Teria ele razão? Sim, acredito que sim. Analisemos, então: temos o senso estético de um artista quando orientamos ao nosso paciente que veio buscar a reposição de um dente anterior e quer “aquele bem branquinho” e nos aponta na escala um A1, quando na verdade o ideal para aquele paciente é um A3. A destreza manual de um cirurgião é sem dúvida um pré-requisito, pois somos, afinal, cirurgiões-dentistas. Se não tivéssemos os conhecimentos científicos de um médico, como seria possível restabelecer a saúde de nossos pacientes, pois, como sabemos, a saúde começa pela boca. E a paciência de um monge, pois só assim para suportarmos os mandos e desmandos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Sim, Pio XII tinha razão.