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Opinião

Artigo

- Publicada em 31 de Agosto de 2011 às 00:00

Lixeiras de Porto alegre


Jornal do Comércio
Não sou expert em lixo, mas possuo experiência na análise de processos, portanto, coloco-me em posição diferenciada para a seguinte análise: a administração municipal, ao projetar a implantação dos novos contêineres de lixeiras, deve ter pensado primeiramente em auxiliar a coleta com menos pontos, otimizando-a, o que é perfeitamente lógico, entretanto esqueceu-se das consequências deste processo em toda sua amplitude: o povo tem cultura suficiente? Sabemos que a falta de investimento em educação traz inúmeras consequências, dentre elas a falta de consciência de que o investimento sai do nosso bolso. Portanto, as pessoas deveriam colocar o lixo apropriado e zelar pelo equipamento. Segundo, infraestrutura planejada. Nos países desenvolvidos são criados espaços específicos para que tanto a população possa colocar o lixo quanto o caminhão possa coletar. Onde está a diferença? Em nenhum local é implantado onde a estética, a fluidez do trânsito de pessoas e veículos, bem como o “aroma”, prejudicarão a população, diferentemente daqui, onde colocam nas vias e calçadas, em frente aos prédios sem sequer perguntar ao dono da casa ou comércio se está de acordo com aquele odor desagradável e bloqueio de sua fachada. Tente colocar lixo fora do horário ou qualquer outro material em cima da calçada para ver se algum fiscal não irá multá-lo? Neste caso, está correto, pois foram estabelecidos dia e hora de coleta e as calçadas não devem ficar com obstruções permanentes. Então, aplique-se a lei em todas as situações. Por último, e talvez de maior gravidade, pensaram no impacto sanitário? Ou irão dizer que o desleixo das pessoas em colocar o lixo devidamente acondicionado, pontos estabelecidos tão próximos de bueiros e o tempo de coleta não aumentarão a população de ratos e consequentemente doenças na população...
Não sou expert em lixo, mas possuo experiência na análise de processos, portanto, coloco-me em posição diferenciada para a seguinte análise: a administração municipal, ao projetar a implantação dos novos contêineres de lixeiras, deve ter pensado primeiramente em auxiliar a coleta com menos pontos, otimizando-a, o que é perfeitamente lógico, entretanto esqueceu-se das consequências deste processo em toda sua amplitude: o povo tem cultura suficiente? Sabemos que a falta de investimento em educação traz inúmeras consequências, dentre elas a falta de consciência de que o investimento sai do nosso bolso. Portanto, as pessoas deveriam colocar o lixo apropriado e zelar pelo equipamento. Segundo, infraestrutura planejada. Nos países desenvolvidos são criados espaços específicos para que tanto a população possa colocar o lixo quanto o caminhão possa coletar. Onde está a diferença? Em nenhum local é implantado onde a estética, a fluidez do trânsito de pessoas e veículos, bem como o “aroma”, prejudicarão a população, diferentemente daqui, onde colocam nas vias e calçadas, em frente aos prédios sem sequer perguntar ao dono da casa ou comércio se está de acordo com aquele odor desagradável e bloqueio de sua fachada. Tente colocar lixo fora do horário ou qualquer outro material em cima da calçada para ver se algum fiscal não irá multá-lo? Neste caso, está correto, pois foram estabelecidos dia e hora de coleta e as calçadas não devem ficar com obstruções permanentes. Então, aplique-se a lei em todas as situações. Por último, e talvez de maior gravidade, pensaram no impacto sanitário? Ou irão dizer que o desleixo das pessoas em colocar o lixo devidamente acondicionado, pontos estabelecidos tão próximos de bueiros e o tempo de coleta não aumentarão a população de ratos e consequentemente doenças na população...
Administrador e gestor de segurança pública e privada

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