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Na coluna Espaço Vital do Jornal do Comércio, Marco Antônio Birnfeld noticiou, em 9/8/2011, sobre a prescrição contra a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH). São leis, decretos, decretos-leis, jurisprudências, ritos, rituais e outros procedimentos em que o Judiciário discute o sexo dos anjos, no que tange à FDRH. O Judiciário olvida que os estagiários perdem anos a fio para contagem de tempo de serviço. Pois, para efeitos de futura aposentadoria, esse tempo de trabalho não vale nada. Nem a máfia desrespeita tanto seus “colaboradores”, como faz com os estagiários a tal de FDRH e com a conivência do Judiciário, que, inclusive, tira sua “casquinha”. Parafraseando aquele ministro que levava seu cachorro a passear em carro oficial, estagiário também é gente. O Judiciário poderia, “de ofício”, reconhecer aos estagiários esse tempo para os devidos efeitos humanos. Que vergonha!
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Na coluna Espaço Vital do Jornal do Comércio, Marco Antônio Birnfeld noticiou, em 9/8/2011, sobre a prescrição contra a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH). São leis, decretos, decretos-leis, jurisprudências, ritos, rituais e outros procedimentos em que o Judiciário discute o sexo dos anjos, no que tange à FDRH. O Judiciário olvida que os estagiários perdem anos a fio para contagem de tempo de serviço. Pois, para efeitos de futura aposentadoria, esse tempo de trabalho não vale nada. Nem a máfia desrespeita tanto seus “colaboradores”, como faz com os estagiários a tal de FDRH e com a conivência do Judiciário, que, inclusive, tira sua “casquinha”. Parafraseando aquele ministro que levava seu cachorro a passear em carro oficial, estagiário também é gente. O Judiciário poderia, “de ofício”, reconhecer aos estagiários esse tempo para os devidos efeitos humanos. Que vergonha!