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Opinião

Artigo

- Publicada em 17 de Dezembro de 2010 às 00:00

Aumento tragicômico


Jornal do Comércio
Realmente, aquele Congresso de Brasília é um circo, um cenário tragicômico. Em sessões rapidíssimas aprovaram, com recorde de tempo, na maior agilidade parlamentar de todos os tempos, o projeto de equiparação salarial de deputados, senadores, ministros, vice e presidente da República aos dos ministros do STF, na maior desfaçatez. Apenas cinco minutos em cada casa e conseguiram aprovar por maioria (situação e oposição) valores que irão causar despesas de bilhões de reais, com efeito cascata em todas Casas Legislativas e outros penduricalhos sustentados pelo povo trabalhador e os empresários brasileiros. Nada contra quem quer ganhar mais merecidamente. Mas não para uma classe de políticos (em sua maioria) que utiliza o cargo somente para se beneficiar, que passa quatro ou oito anos nos parlamentos sem nada fazer e até atrapalhando o desenvolvimento do País. É um deboche e um estelionato: os políticos deveriam ganhar por hora de trabalho e comparecimento nas sessões dos parlamentos e por produtividade. Assim poderiam pleitear um salário de marajá, de executivo.
Realmente, aquele Congresso de Brasília é um circo, um cenário tragicômico. Em sessões rapidíssimas aprovaram, com recorde de tempo, na maior agilidade parlamentar de todos os tempos, o projeto de equiparação salarial de deputados, senadores, ministros, vice e presidente da República aos dos ministros do STF, na maior desfaçatez. Apenas cinco minutos em cada casa e conseguiram aprovar por maioria (situação e oposição) valores que irão causar despesas de bilhões de reais, com efeito cascata em todas Casas Legislativas e outros penduricalhos sustentados pelo povo trabalhador e os empresários brasileiros. Nada contra quem quer ganhar mais merecidamente. Mas não para uma classe de políticos (em sua maioria) que utiliza o cargo somente para se beneficiar, que passa quatro ou oito anos nos parlamentos sem nada fazer e até atrapalhando o desenvolvimento do País. É um deboche e um estelionato: os políticos deveriam ganhar por hora de trabalho e comparecimento nas sessões dos parlamentos e por produtividade. Assim poderiam pleitear um salário de marajá, de executivo.
 
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