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Na semana passada, o Cpers/Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul), combativa entidade classista que atua em favor do magistério público estadual, proporcionou debate entre os candidatos ao governo do Estado. Meritória iniciativa. Mas a diretoria do Cpers "pisou na bola". Feio. Reuniu candidatos ao governo do Estado, mas não convidou a governadora Yeda Crusius, informando que não o fizera porque ela é "inimiga" da entidade.
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Na semana passada, o Cpers/Sindicato (Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul), combativa entidade classista que atua em favor do magistério público estadual, proporcionou debate entre os candidatos ao governo do Estado. Meritória iniciativa. Mas a diretoria do Cpers "pisou na bola". Feio. Reuniu candidatos ao governo do Estado, mas não convidou a governadora Yeda Crusius, informando que não o fizera porque ela é "inimiga" da entidade.
Que "belo exemplo" de democracia e cidadania proporcionado pela entidade reivindicadora máxima dos professores, não é? Ora, se em determinados momentos, nos últimos três anos e meio, Cpers e governo não conseguiram se entender para chegar a denominadores comuns, isso não é motivo para alimentar "inimizades". Afinal, choque de ideias e distensões ideológicas servem para fortalecer o diálogo, enfim, a democracia. Não convidar a candidata porque ela é a governadora que não conseguiu entender-se com o Cpers é um ato de tirania, ação ditatorial, baixeza de civilidade e cerceamento dos sagrados direitos democráticos.