Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Faça cadastro no site do JC para comentar.
Não é necessário ser assinante
Já é cadastrado?
Porto Alegre, terça-feira, 23 de setembro de 2025.
Qualquer cidadão razoavelmente politizado percebe que, nos últimos anos, ações de intimidação de setores importantes da sociedade, nocivas e até perigosas para a nossa democracia “meia-boca” estão sendo desenvolvidas. Ações orquestradas, principalmente, por grupos de “feudos” acomodados em meio ao emaranhado de empreiteiras/concessões de rodovias, que supostamente compõem atualmente um dos maiores (senão o maior) e mais sofisticado esquema de corrupção (caixa-preta) das últimas décadas em nosso País. Se não tivermos a capacidade de descartar, pelo menos, boa parte dos políticos corruptos nas próximas eleições e a sociedade doravante não aprender a boicotar alguns veículos de comunicação que contribuem na blindagem desses grupos, entraremos para a história como uma geração desagregada (acomodada), que se deixou manipular e intimidar a tal ponto de ser incapaz de impedir a consolidação de uma espécie de feudalismo no século XXI.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Qualquer cidadão razoavelmente politizado percebe que, nos últimos anos, ações de intimidação de setores importantes da sociedade, nocivas e até perigosas para a nossa democracia “meia-boca” estão sendo desenvolvidas. Ações orquestradas, principalmente, por grupos de “feudos” acomodados em meio ao emaranhado de empreiteiras/concessões de rodovias, que supostamente compõem atualmente um dos maiores (senão o maior) e mais sofisticado esquema de corrupção (caixa-preta) das últimas décadas em nosso País. Se não tivermos a capacidade de descartar, pelo menos, boa parte dos políticos corruptos nas próximas eleições e a sociedade doravante não aprender a boicotar alguns veículos de comunicação que contribuem na blindagem desses grupos, entraremos para a história como uma geração desagregada (acomodada), que se deixou manipular e intimidar a tal ponto de ser incapaz de impedir a consolidação de uma espécie de feudalismo no século XXI.