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Opinião

Artigo

- Publicada em 26 de Julho de 2010 às 00:00

Barbaridade diária


Jornal do Comércio
Nem tudo está bem na economia brasileira, (Jornal do Comércio, dia 14/7/2010, Opinião). Concordo. Entendo que há um contínuo debate entre pessoas sobre cálculos e números que tentam justificar a condução das políticas públicas, isto é, dos serviços que a sociedade encarrega o governo de fazer e administrar. Os cálculos apresentados, na verdade, sempre representam apenas a questão política e ideológica do poder, com o aceno de que a situação de hoje vai melhorar ou piorar depois, dependendo do que for feito ou de que maneira se faça e dos malabarismos inventados pelos supostos entendidos para que o cidadão possa acreditar em alguma coisa. Concluo: como pode andar bem uma economia cuja dívida interna se agrava dia a dia, com decorrentes e vários indicativos que, daí e por si, restam contraditórios? Como pode andar bem uma economia com os gastos irresponsáveis dos condutores da coisa pública, quando se vê que só no Senado Federal é noticiada a existência de 13 mil funcionários e mais quatro mil terceirizados - tudo para o serviço de 81 senadores (JC, 14/7, página 3)? Como pode ir bem ou melhorar a coisa pública se a cada dia é anunciada a criação de novas estatais, agora uma só para o trem-bala (JC, 14/7, página 2)? Onde estão os políticos, afora a situação de cuidarem de si próprios e das corporações? Quem decidiu as cores do símbolo da Copa do Mundo, tirando a cor azul de nossa bandeira, para colocar o vermelho adotado como cor ideológica pelo PT, “inocentemente” (JC, 14/7, página 2), sob espanto e mesmo vergonha nacional? Quanto tempo haverá de passar para que o povo se dê conta do jugo ou ditadura que o Estado burocrático e corporativo está impondo, sob o rótulo de “democracia”? 

Nem tudo está bem na economia brasileira, (Jornal do Comércio, dia 14/7/2010, Opinião). Concordo. Entendo que há um contínuo debate entre pessoas sobre cálculos e números que tentam justificar a condução das políticas públicas, isto é, dos serviços que a sociedade encarrega o governo de fazer e administrar. Os cálculos apresentados, na verdade, sempre representam apenas a questão política e ideológica do poder, com o aceno de que a situação de hoje vai melhorar ou piorar depois, dependendo do que for feito ou de que maneira se faça e dos malabarismos inventados pelos supostos entendidos para que o cidadão possa acreditar em alguma coisa. Concluo: como pode andar bem uma economia cuja dívida interna se agrava dia a dia, com decorrentes e vários indicativos que, daí e por si, restam contraditórios? Como pode andar bem uma economia com os gastos irresponsáveis dos condutores da coisa pública, quando se vê que só no Senado Federal é noticiada a existência de 13 mil funcionários e mais quatro mil terceirizados - tudo para o serviço de 81 senadores (JC, 14/7, página 3)? Como pode ir bem ou melhorar a coisa pública se a cada dia é anunciada a criação de novas estatais, agora uma só para o trem-bala (JC, 14/7, página 2)? Onde estão os políticos, afora a situação de cuidarem de si próprios e das corporações? Quem decidiu as cores do símbolo da Copa do Mundo, tirando a cor azul de nossa bandeira, para colocar o vermelho adotado como cor ideológica pelo PT, “inocentemente” (JC, 14/7, página 2), sob espanto e mesmo vergonha nacional? Quanto tempo haverá de passar para que o povo se dê conta do jugo ou ditadura que o Estado burocrático e corporativo está impondo, sob o rótulo de “democracia”? 

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