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Opinião

Artigo

- Publicada em 22 de Setembro de 2009 às 00:00

A quem interessa uma polícia frágil?


Jornal do Comércio
A resposta é óbvia. Fragilizar as polícias só é bom para os criminosos. Não queremos polícias contemplativas, descaracterizadas de suas funções de proteger a população, tampouco polícias truculentas ou que cometam excessos deliberados. Queremos uma polícia legalista, firme nos seus propósitos e, sobretudo, que obedeça a uma orientação e siga os manuais de conduta. Assim, quando percebo setores ou pessoas que desestabilizam a ação policial, especialmente, da Brigada Militar, em razão de episódios recentes, noto, por um lado, uma ação premeditada e com objetivos específicos como os do MST. Por outro lado, vejo alguns que, sem conhecer todos os fatos e contexto da situação, cobram respostas - exercendo uma pressão que não constrói soluções - e emitem opiniões injustas e equivocadas. Há, ainda, os que, por interesses particulares e, às vezes, escusos deflagram campanhas contra policiais. Esquecem, todos, que estas investidas fragilizam a BM, tornando seu trabalho vulnerável à ação delituosa. Pode-se até explicar a situação que envolveu a morte de um integrante do Movimento Sem Terra, mas não justificá-la, evidentemente. Pode-se condenar as ações do MST. A revista Veja revelou que o movimento é beneficiado, através de “laranjas”, com milhões de reais do governo Lula e de organismos internacionais para promover suas “ações criminosas” como qualifica a publicação. À Brigada cabe instaurar os procedimentos necessários em situações como aquela, apurando e responsabilizando. À sociedade cabe alcançar à BM a estabilidade para manter a gestão. O que não pode ocorrer é submeter-se a BM às pressões de grupos como o MST, que têm suas ações financiadas não para a reforma agrária, mas para o aparelhamento político e para o enriquecimento ilícito de seus dirigentes. Enquanto isso, os soldados da BM vão às ruas para defender a sociedade, para manter a ordem, mesmo sabendo que, no exercício de suas funções, podem não retornar para suas casas.

A resposta é óbvia. Fragilizar as polícias só é bom para os criminosos. Não queremos polícias contemplativas, descaracterizadas de suas funções de proteger a população, tampouco polícias truculentas ou que cometam excessos deliberados. Queremos uma polícia legalista, firme nos seus propósitos e, sobretudo, que obedeça a uma orientação e siga os manuais de conduta. Assim, quando percebo setores ou pessoas que desestabilizam a ação policial, especialmente, da Brigada Militar, em razão de episódios recentes, noto, por um lado, uma ação premeditada e com objetivos específicos como os do MST. Por outro lado, vejo alguns que, sem conhecer todos os fatos e contexto da situação, cobram respostas - exercendo uma pressão que não constrói soluções - e emitem opiniões injustas e equivocadas. Há, ainda, os que, por interesses particulares e, às vezes, escusos deflagram campanhas contra policiais. Esquecem, todos, que estas investidas fragilizam a BM, tornando seu trabalho vulnerável à ação delituosa. Pode-se até explicar a situação que envolveu a morte de um integrante do Movimento Sem Terra, mas não justificá-la, evidentemente. Pode-se condenar as ações do MST. A revista Veja revelou que o movimento é beneficiado, através de “laranjas”, com milhões de reais do governo Lula e de organismos internacionais para promover suas “ações criminosas” como qualifica a publicação. À Brigada cabe instaurar os procedimentos necessários em situações como aquela, apurando e responsabilizando. À sociedade cabe alcançar à BM a estabilidade para manter a gestão. O que não pode ocorrer é submeter-se a BM às pressões de grupos como o MST, que têm suas ações financiadas não para a reforma agrária, mas para o aparelhamento político e para o enriquecimento ilícito de seus dirigentes. Enquanto isso, os soldados da BM vão às ruas para defender a sociedade, para manter a ordem, mesmo sabendo que, no exercício de suas funções, podem não retornar para suas casas.

 
Secretário do Meio Ambiente/RS
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