Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

O Mapa Interativo: selecione a região de interesse e acesse o conteúdo exclusivo.
O projeto Mapa Econômico do RS, que marca os 90 anos do JC, tem como objetivo mapear economicamente todo o Estado, em 5 regiões, mostrando as principais atividades, peculiaridades, desafios e avanços de cada território. Ao decorrer do ano, será realizado um evento em cada região. A partir de cada evento, será produzido um caderno especial com conteúdo exclusivo. Você encontrará todos esses conteúdos neste espaço, selecionando-os no mapa interativo.
Selecione uma região PORTO ALEGRE CAXIAS DO SUL SANTA CRUZ DO SUL PASSO FUNDO PELOTAS REGIÃO CENTRO E VALES SERRA E CAMPOS DE CIMA DA SERRA REGIÃO SUL, CAMPANHA E FRONTEIRA OESTE REGIÃO METROPOLITANA LITORAL E VALE DO SINOS REGIÃO NORTE
A indústria da pesca gaúcha hoje acumula faturamento de até R$ 900 milhões

A indústria da pesca gaúcha hoje acumula faturamento de até R$ 900 milhões


GLYN KIRK/AFP/JC
A indústria da pesca já ocupou lugar de protagonismo na economia regional. Hoje, tendo reduzido a sua presença de 25 para oito indústrias ativas, como salienta o presidente do Sindipesca, Torquato Pontes Neto, diminuiu sua importância econômica, mas consolida uma nova posição como exportadora e importante geradora de empregos.
A indústria da pesca gaúcha hoje acumula faturamento de até R$ 900 milhões por ano. A estimativa é de que pelo menos 2,5 mil pessoas sejam empregadas na indústria pesqueira concentrada sobretudo em Rio Grande e Pelotas. Indiretamente, quando é considerada toda a atividade pesqueira, chegam a
5 mil trabalhadores.
Proprietário de uma dessas indústrias, Pontes Neto explica que entre 40% e 48% da produção hoje é destinada à exportação, mesmo com as portas fechadas do pescado brasileiro para o mercado europeu desde 2018.
É resultado de uma recuperação de mercado gradual após a grande perda, por falta de isonomia fiscal, já corrigida nos últimos anos, em relação aos pesqueiros catarinenses.