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Publicada em 20 de Novembro de 2023 às 16:04

China: ministro recebe diplomatas e diz que trabalhará com árabes para encerrar guerra em Gaza

 Wang Yi (c), ministro das relações chinês, recebeu representantes da Arábia Saudita, do Egito, da Jordânia, da Autoridade Palestina e da Indonésia

Wang Yi (c), ministro das relações chinês, recebeu representantes da Arábia Saudita, do Egito, da Jordânia, da Autoridade Palestina e da Indonésia

AFP/DIVULGAÇÃO/JC
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Agência Estado
O principal diplomata da China deu as boas-vindas a quatro ministros das Relações Exteriores árabes e ao ministro indonésio em Pequim nesta segunda-feira (20) dizendo que seu país trabalharia com seus "irmãos e irmãs" do mundo árabe e islâmico para tentar acabar com a guerra em Gaza o mais rápido possível.
O principal diplomata da China deu as boas-vindas a quatro ministros das Relações Exteriores árabes e ao ministro indonésio em Pequim nesta segunda-feira (20) dizendo que seu país trabalharia com seus "irmãos e irmãs" do mundo árabe e islâmico para tentar acabar com a guerra em Gaza o mais rápido possível.
Os ministros da Arábia Saudita, do Egito, da Jordânia, da Autoridade Palestina e da Indonésia optaram por iniciar em Pequim uma visita aos membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), ema demonstração da crescente influência geopolítica da China e do seu apoio de longa data aos palestinos.

O Ministro dos Relações Exteriores chinês, Wang Yi, disse aos diplomatas estrangeiros que a sua decisão de começar em Pequim mostra o seu elevado nível de confiança na sua nação. "A China é uma boa amiga e irmã dos países árabes e islâmicos", disse Wang no discurso de abertura antes do início das conversas. "Sempre salvaguardamos firmemente os direitos e interesses legítimos dos países árabes e islâmicos, e sempre apoiaremos firmemente a justa causa do povo palestino."

A viagem visa pressionar por um cessar-fogo e impulsionar um processo político com o objetivo de alcançar paz duradoura, bem como "responsabilizar a ocupação israelense pelas violações e crimes na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada", segundo uma declaração publicada pelo Ministério das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al Saud, no X, antigo Twitter. 

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