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Estados Unidos

- Publicada em 24 de Janeiro de 2023 às 19:14

Biden pede a Congresso que restrinja o acesso a fuzis de assalto

Biden disse que "a violência armada nos Estados Unidos exige medidas mais contundentes"

Biden disse que "a violência armada nos Estados Unidos exige medidas mais contundentes"


Oliver Contreras/AFP/JC
AFP
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao Congresso nesta terça-feira (24) que aprove um projeto de lei que endureça o acesso a fuzis de assalto no país, em resposta aos dois últimos ataques a tiros no estado da Califórnia. Um grupo de senadores reintroduziu a legislação sobre fuzis de assalto na última segunda (23). O texto que sugere aumentar para 21 anos a idade mínima para comprar este tipo de armamento.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu ao Congresso nesta terça-feira (24) que aprove um projeto de lei que endureça o acesso a fuzis de assalto no país, em resposta aos dois últimos ataques a tiros no estado da Califórnia. Um grupo de senadores reintroduziu a legislação sobre fuzis de assalto na última segunda (23). O texto que sugere aumentar para 21 anos a idade mínima para comprar este tipo de armamento.
"Sabemos que a tragédia da violência armada nos Estados Unidos exige medidas mais contundentes. Mais uma vez, peço ao Congresso que aja com rapidez (...) e tome providências para manter a segurança das comunidades, escolas, locais de trabalho e lares norte-americanos", disse Biden em um comunicado.
As autoridades da Califórnia prenderam nesta terça o suposto autor de um ataque a tiros que matou sete pessoas em uma comunidade rural no norte do estado. Apenas 48 horas antes, outro homem abriu fogo em uma comemoração do Ano Novo Lunar perto de Los Angeles, matando 11 pessoas.
A lei que proíbe fuzis de assalto nos Estados Unidos expirou em 2004 e não foi renovada pelo Congresso por falta de um acordo entre os partidos Republicano e Democrata, apesar da regular ocorrência de ataques a tiros no país. No entanto, muitos republicanos foram contra esta proibição alegando o direito constitucional à posse de armas.
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