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Relações Internacionais

- Publicada em 01 de Dezembro de 2022 às 16:58

Biden e Macron discutem cooperação bilateral, com Ucrânia como um dos focos

Em coletiva com Macron, Biden se disse disposto a conversar com Putin para encerrar guerra na Ucrânia

Em coletiva com Macron, Biden se disse disposto a conversar com Putin para encerrar guerra na Ucrânia


LUDOVIC MARIN/AFP/JC
Agência Estado
Os presidentes Joe Biden e Emmanuel Macron deram demonstrações, nesta quinta-feira (1º), da sólida aliança entre Estados Unidos e França, apesar das divergências sobre o plano de recuperação industrial norte-americano, considerado "agressivo" por Paris.
Os presidentes Joe Biden e Emmanuel Macron deram demonstrações, nesta quinta-feira (1º), da sólida aliança entre Estados Unidos e França, apesar das divergências sobre o plano de recuperação industrial norte-americano, considerado "agressivo" por Paris.
"Os Estados Unidos não poderiam pedir um parceiro melhor para trabalhar do que a França", disse Biden em uma breve declaração, na qual ressaltou que a aliança com Paris continua sendo "essencial".
"Nosso destino comum é respondermos juntos" aos desafios do mundo, dado que "nossas duas nações são irmãs na defesa da liberdade", disse, por sua vez, o presidente francês.
Assim como Biden, Macron destacou que os dois países lutaram lado a lado em muitas guerras. Referindo-se à aliança ocidental que ajuda a Ucrânia a enfrentar a invasão russa, o chefe de Estado francês disse que é preciso "voltar a ser irmãos de armas".
Biden também falou dos problemas de oferta de energia que vêm causando uma crise na Europa, afirmando que pretende garantir que os EUA não dependam de cadeia de oferta de nenhum outro país. Ele destacou que está disposto a conversar com o presidente russo, Vladimir Putin, se "houver interesse" em acabar o conflito na Ucrânia.
Na reunião, Biden e Macron discutiram uma cooperação bilateral de investimentos na tecnologia, em áreas como semicondutores e hidrogênio. Os líderes também falaram sobre a Lei de Redução da Inflação dos EUA, esforço do país para o combate às mudanças climáticas, ao que Biden indicou que ainda há falhas. Entretanto, o presidente norte-americano salientou que também há espaço para ajustes para seus aliados da União Europeia.
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