Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Guerra na Ucrânia

- Publicada em 21 de Novembro de 2022 às 17:36

OMS alerta que inverno boreal será 'ameaça' para milhões de pessoas na Ucrânia

Diretor da OMS para Europa afirma que o inverno será de sobrevivência para os ucranianos

Diretor da OMS para Europa afirma que o inverno será de sobrevivência para os ucranianos


GENYA SAVILOV/AFP/JC
AFP
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta segunda-feira (21) que o próximo inverno boreal (verão no Brasil) pode ser uma "ameaça à vida" de milhões de ucranianos, devido a uma série de ataques russos contra o sistema de energia ucraniano.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta segunda-feira (21) que o próximo inverno boreal (verão no Brasil) pode ser uma "ameaça à vida" de milhões de ucranianos, devido a uma série de ataques russos contra o sistema de energia ucraniano.
Este inverno representará "uma ameaça para a vida de milhões de pessoas na Ucrânia", disse o diretor regional da OMS para a Europa, Hans Klluge, à imprensa. "Simplificando: este inverno será sobre sobrevivência", acrescentou.
Os danos à infraestrutura de energia da Ucrânia causados pelos inúmeros bombardeios russos "já estão tendo efeitos mortais no sistema de saúde e na saúde das pessoas", disse Kluge.
Segundo o responsável, a OMS relatou mais de 700 ataques contra unidades de saúde na Ucrânia desde o início da invasão russa em fevereiro.
Ele também observou uma "clara violação" do direito humanitário internacional. "Os ataques contínuos às infraestruturas de energia e saúde significam que centenas de hospitais e instalações de saúde não estão mais totalmente operacionais", disse Kluge.
"Estimamos que mais dois ou três milhões de pessoas terão de deixar suas casas, em busca de segurança", alertou. "Terão de enfrentar desafios de saúde, incluindo infecções respiratórias como Covid-19, pneumonia, gripe", alertou, insistindo ainda no "grave risco de difteria e sarampo para uma população insuficientemente vacinada".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO