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Guerra na Ucrânia

- Publicada em 05 de Abril de 2022 às 15:05

Na ONU, Rússia diz que forças armadas deixaram Bucha 'em ato de boa fé' e nega crimes

Com ataques à Bucha como tema central do debate, Nebenzya disse que seu país retirou as forças armadas "em um ato de boa fé"

Com ataques à Bucha como tema central do debate, Nebenzya disse que seu país retirou as forças armadas "em um ato de boa fé"


Genya SAVILOV/AFP/JC
Agência Estado
O representante permanente da Rússia nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya, negou as acusações de crimes de guerra, feitas por embaixadores de outros países durante reunião do Conselho de Segurança da ONU, nesta terça-feira (5). Com ataques à Bucha, na Ucrânia, como tema central do debate, Nebenzya disse que seu país retirou as forças armadas "em um ato de boa fé" e alegou que as outras nações estavam se precipitando em chegar a conclusões.
O representante permanente da Rússia nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya, negou as acusações de crimes de guerra, feitas por embaixadores de outros países durante reunião do Conselho de Segurança da ONU, nesta terça-feira (5). Com ataques à Bucha, na Ucrânia, como tema central do debate, Nebenzya disse que seu país retirou as forças armadas "em um ato de boa fé" e alegou que as outras nações estavam se precipitando em chegar a conclusões.
"Nossas forças armadas estão sendo acusadas de atos malignos. Os vídeos foram feitos por mídias do Ocidente e forças humanitárias que dizem ser imparciais, mas que claramente têm visão ucraniana dos fatos", afirmou. O embaixador mencionou como argumento, por exemplo, que em determinado vídeo foram entrevistados civis ucranianos que não mencionaram tiroteios em massas ou corpos pela cidade de Bucha.
Nebenzya disse ainda que a Rússia não impediu nenhum cidadão de deixar Kiev, uma vez que um caminho ao norte estaria aberto.
Após o discurso, o representante da Ucrânia, Sergiy Kyslytsya, pediu a palavra e afirmou que a "única verdade dita pela Rússia é que não ela está se movendo como planejado" no ataque. "E isso é devido à resistência da Ucrânia, e não por sua inteligência planejada".
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