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GUERRA DA UCRÂNIA

- Publicada em 20 de Março de 2022 às 13:50

Rússia utiliza mísseis hipersônicos pelo segundo dia seguido na Ucrânia

Forças  russas utilizaram o armamento pela segunda vez e pelo segundo dia seguido

Forças russas utilizaram o armamento pela segunda vez e pelo segundo dia seguido


DIMITAR DILKOFF/AFP/JC
Agência Estado
Em um ataque separado ao que bombardeou uma escola que servia de abrigo para cerca de 400 pessoas em Mariupol, na Ucrânia, a Rússia usou mísseis supersônicos sobre um depósito de combustível em Kostiantynivka, uma cidade próxima de Mykolaiv, informou o Ministério de Defesa russo. De acordo com a pasta, as forças do país utilizaram este tipo de armamento pela segunda vez e pelo segundo dia seguido.
Em um ataque separado ao que bombardeou uma escola que servia de abrigo para cerca de 400 pessoas em Mariupol, na Ucrânia, a Rússia usou mísseis supersônicos sobre um depósito de combustível em Kostiantynivka, uma cidade próxima de Mykolaiv, informou o Ministério de Defesa russo. De acordo com a pasta, as forças do país utilizaram este tipo de armamento pela segunda vez e pelo segundo dia seguido.
A Rússia disse que o Kinzhal (nome do míssil hipersônico utilizado) tem um alcance de até 2 mil quilômetros e voa a 10 vezes a velocidade do som. O Pentágono - sede do Departamento de Defesa dos EUA - diz que ainda não confirmou seu uso na Ucrânia.
Porta-voz do Ministério de Defesa da Rússia, Igor Konashenkov disse que mísseis de cruzeiro Kalibr lançados por navios de guerra russos no Mar Cáspio também estiveram envolvidos no ataque ao depósito de combustível de Kostiantynivka e destruíram uma fábrica de reparos de blindados no norte da Ucrânia.
Analistas ocidentais minimizaram a importância do uso da arma hipersônica, dizendo que ela não dava a Moscou uma vantagem extra, mas era uma ferramenta que o Kremlin poderia usar para anunciar seu poderio militar e alertar outros países contra a intervenção.
"Não é um divisor de águas", mas sim uma "mensagem de intimidação e dissuasão em relação à Ucrânia e ao Ocidente", avaliou o pesquisador sênior associado ao Centro de Pesquisa de Estudos de Conflitos na Inglaterra, Valeriy Akimenko.
(Com Associated Press)
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