Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Guerra na Ucrânia

- Publicada em 18 de Março de 2022 às 12:10

Durante show, presidente russo diz que país nunca esteve tão forte

Durante evento, Putin defendeu a "operação especial", como ele se refere à guerra na Ucrânia

Durante evento, Putin defendeu a "operação especial", como ele se refere à guerra na Ucrânia


Ramil SITDIKOV / POOL / AFP / jc
Agência Brasil
O presidente russo, Vladimir Putin, fez um discurso nesta sexta-feira (18), em um estádio lotado de apoiadores, para comemorar os oito anos da anexação da Crimeia.
O presidente russo, Vladimir Putin, fez um discurso nesta sexta-feira (18), em um estádio lotado de apoiadores, para comemorar os oito anos da anexação da Crimeia.
No evento, Putin defendeu a "operação especial", como ele se refere à guerra na Ucrânia, e disse que a Rússia nunca teve tanta força. Ele elogiou o que chamou de "ação heroica" dos militares nessa operação.
"Nossos soldados estão atuando nesse conflito, tentando ajudar um ao outro, como irmãos de verdade. Protegendo seu irmão contra bala. Defendendo seu irmão com o seu próprio corpo. Nós nunca tivemos tamanha força", afirmou.
O presidente russo também parabenizou os soldados que lutaram na anexação da Crimeia e disse que, nos últimos oito anos, a Rússia fez todo o possível para levantar a Crimeia, "fornecendo coisas básicas como gás, energia, todo tipo de serviço, redes, criando novas vias de transporte para trânsito de pessoas e de cargas".
Putin disse ainda que as cidades da Crimeia e de Sebastopol criaram uma barreira contra neonazistas e extremistas nacionalistas, assim como a região pró-Moscou de Donbass.
"Eles também criaram uma barreira, um bloqueio, atuavam se defendendo de bombas aéreas. Tudo isso foi feito contra o genocídio que estava acontecendo. Tentando fazer com que as pessoas se livrassem desse sofrimento. E esse foi o principal motivo da operação que está acontecendo hoje na Ucrânia".
O mandatário russo sustenta a tese de que o governo ucraniano é composto por neonazistas e comete genocídio contra o próprio povo. Nessa semana, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) refutou essa tese e ordenou que a Rússia retire as tropas da Ucrânia.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO