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Guerra na Ucrânia

- Publicada em 01 de Março de 2022 às 14:34

Se Putin acha que vai fazer Otan recuar, ele está muito enganado, diz Johnson

Segundo Johnson, Putin "subestimou" a capacidade de resistência das forças ucranianas e a união do Ocidente na resposta à invasão

Segundo Johnson, Putin "subestimou" a capacidade de resistência das forças ucranianas e a união do Ocidente na resposta à invasão


Leon Neal/Getty Images Europe/AFP/JC
Agência Estado
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, "está muito enganado" se acha que a invasão da Ucrânia fará com que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) recue suas fronteiras no Leste Europeu. "Putin terá mais Otan, e não menos", disse o premiê durante coletiva de imprensa com a primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, e o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, afirmou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, "está muito enganado" se acha que a invasão da Ucrânia fará com que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) recue suas fronteiras no Leste Europeu. "Putin terá mais Otan, e não menos", disse o premiê durante coletiva de imprensa com a primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, e o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg.
Segundo Johnson, Putin "subestimou" a capacidade de resistência das forças ucranianas e a união do Ocidente na resposta à invasão. Tanto Johnson quanto Stoltenberg, porém, reiteraram que não pretendem engajar em combate militar contra a Rússia. "A Otan é uma aliança de defesa, não buscamos conflito", disse o secretário-geral.
Stoltenberg disse ser necessário continuar dando suporte econômico e em equipamento bélico á Ucrânia, ao mesmo tempo em que pressiona a economia russa com sanções. Johnson fez comentários na mesma linha. "Putin e seu regime precisam ser isolados da comunidade internacional", declarou o premiê.
Para Kallas, a invasão russa mostra que Putin passou de um "autocrata para simplesmente um agressor", enquanto a Ucrânia se tornou um "Estado inimigo" do Kremlin, e por isso a Otan deve adotar uma postura mais defensiva.
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