Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
'Espero que Biden não assuma cruel herança supremacista como sua', diz Maduro
Maduro ainda disse que a Venezuela 'aplaudiria' uma eventual guinada de Biden nas relações
FEDERICO PARRA/AFP/JC
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, emitiu na noite de quarta-feira (20), seu primeiro comunicado sobre a posse do novo presidente norte-americano, Joe Biden. "Espero que tenha sorte na boa gestão dos negócios do seu país, espero que tenha sorte na boa gestão de uma nova política de paz no mundo e espero, sem dúvida, que não assuma como sua a cruel herança dos supremacistas", declarou, em nota oficial.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, emitiu na noite de quarta-feira (20), seu primeiro comunicado sobre a posse do novo presidente norte-americano, Joe Biden. "Espero que tenha sorte na boa gestão dos negócios do seu país, espero que tenha sorte na boa gestão de uma nova política de paz no mundo e espero, sem dúvida, que não assuma como sua a cruel herança dos supremacistas", declarou, em nota oficial.
Maduro ainda disse que a Venezuela "aplaudiria" uma eventual guinada de Biden nas relações com a nação sul-americana. "Nós, como bons bolivarianos, sempre temos de dizer: estamos preparados desde nossa rebeldia, honra e dignidade para chegar a estender a mão a quem queira nos ver, nos ouvir e acima de tudo nos respeitar", completou o líder venezuelano.
Apesar de ter sido eleito em um contraponto ao ex-presidente Donald Trump, especialistas não esperam que Biden alivie a pressão sobre a Venezuela. O "pulso firme" de Washington com Caracas deve se manter, dizem analistas, em linha com postura já adotada em outras gestões democratas, como a de Barack Obama, embora, talvez, em tom menos belicoso.