Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Para conter coronavírus, Israel aprova lei que limita protestos de rua, cujo principal alvo é Netanyahu
Parlamento aprovou lei que, no âmbito das novas restrições contra a Covid-19, reprime as manifestações
JACK GUEZ/AFP/JC
O Parlamento israelense aprovou, na noite de quarta-feira (30), uma lei que, no âmbito das novas restrições adotadas contra o coronavírus, reprime as manifestações que há meses têm como alvo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O Parlamento israelense aprovou, na noite de quarta-feira (30), uma lei que, no âmbito das novas restrições adotadas contra o coronavírus, reprime as manifestações que há meses têm como alvo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
A nova legislação proíbe que os israelenses realizem protestos a mais de 1 km de suas casas - os deslocamentos estarão restritos à compra de alimentos e de remédios. A medida, segundo o governo, tem como objetivo a redução dos casos de Covid-19, mas opositores e críticos ao premiê israelense classificam a decisão como uma tentativa de silenciar os atos, principalmente os que se concentram ao redor da residência oficial de Netanyahu.
Até esta quinta-feira (1º), Israel registrava mais de 248 mil casos e 1.571 mortes por coronavírus, de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.