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Internacional

- Publicada em 26 de Agosto de 2020 às 16:39

Furacão Laura evolui para categoria 4 e deve tocar o solo dos EUA nesta quinta-feira

Donos de comércios colocaram tapumes para proteger vidraças da passagem do furacão

Donos de comércios colocaram tapumes para proteger vidraças da passagem do furacão


Joe Raedle/Getty Images/AFP/JC
Passando pelo Golfo do México e cada vez mais próximo do continente, o Furacão Laura evoluiu para a categoria 4 e já é considerado "extremamente perigoso" pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês), com ventos de até 193 km/h. A previsão é que o furacão chegue já na manhã desta quinta-feira (27), aos estados norte-americanos de Texas e Louisiana.
Passando pelo Golfo do México e cada vez mais próximo do continente, o Furacão Laura evoluiu para a categoria 4 e já é considerado "extremamente perigoso" pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês), com ventos de até 193 km/h. A previsão é que o furacão chegue já na manhã desta quinta-feira (27), aos estados norte-americanos de Texas e Louisiana.
"Tempestade catastrófica, ventos extremos e enchentes são esperados", diz o órgão. "Resta pouco tempo para proteger a vida e a propriedade antes que os ventos aumentem", alerta o NHC, em nota oficial. Existe a possibilidade de evolução à categoria 5, a mais elevada.
Na manhã desta quarta-feira, funcionários do governo da Louisiana evacuaram várias famílias de áreas costeiras e as levaram a abrigos. Donos de comércios colocavam tapumes em vidraças para proteção dos vidros. 
O Furacão Laura já provocou o fechamento da maioria das plataformas de petróleo no Golfo do México. De acordo com dados de terça-feira (25) do Escritório de Segurança e Fiscalização Ambiental (BSEE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, 84,3% da produção petrolífera da região está suspensa. 
Quando ainda era uma tempestade tropical, Laura causou mortes e estragos em países da América Central e do Caribe. No domingo, em sua passagem pela República Dominicana, ao menos três pessoas morreram e mais de mil precisaram ser deslocadas. No Haiti, as autoridades de Defesa Civil informaram nove mortes e dois desaparecimentos.
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