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Publicada em 24 de Setembro de 2025 às 17:54

Rodadas de negócios é novidade do Sebrae para a Health Meeting 2025

Ana Paula Rezende é coordenadora setorial da cadeia saúde e bem-estar do Sebrae

Ana Paula Rezende é coordenadora setorial da cadeia saúde e bem-estar do Sebrae

SEBRAE RS/DIVULGAÇÃO/JC
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A oferta de novidades é a alma do negócio. E é com ela que o Sebrae chega para participar do Health Meeting 2025, inovando com a realização de uma série de rodadas de negócios, durante os três dias do encontro, que acontece de 21 a 23 de outubro, em Porto Alegre. “A cada ano, o Sebrae traz novidades e nessa edição não poderia ser diferente, com a criação da Rodada de Negócios Sebrae, cujo principal objetivo é aproximar grandes empresas do setor hospitalar dos empreendimentos de médio e pequeno porte", afirma a coordenadora setorial da cadeia saúde e bem-estar do Sebrae, Ana Paula Rezende.
A oferta de novidades é a alma do negócio. E é com ela que o Sebrae chega para participar do Health Meeting 2025, inovando com a realização de uma série de rodadas de negócios, durante os três dias do encontro, que acontece de 21 a 23 de outubro, em Porto Alegre. “A cada ano, o Sebrae traz novidades e nessa edição não poderia ser diferente, com a criação da Rodada de Negócios Sebrae, cujo principal objetivo é aproximar grandes empresas do setor hospitalar dos empreendimentos de médio e pequeno porte", afirma a coordenadora setorial da cadeia saúde e bem-estar do Sebrae, Ana Paula Rezende.
No primeiro dia, participarão os principais players, que são os hospitais, especialmente os setores de compras, que serão aproximados de pequenas e médias empresas de alimentos e bebidas, itens essenciais e de grande procura, por parte dos hospitais. “Toda a parte de hortifrutigranjeiros, produtos perecíveis e não perecíveis” explica Ana Paula.
No segundo dia da Health Meeting, será a vez de aproximá-los das startups, uma vez que os heads de inovação dos principais hospitais estarão participando do encontro. No último dia, a rodada de negócios vai ser multissetorial, com a presença de hospitais âncoras e a sua aproximação de pequenas e médias empresas de diferentes setores. “As empresas que estão ali dentro da feira que vendem software, ferramentas de energia solar por exemplo, tudo que se possa imaginar. Então, vamos conectar a essas empresas com os hospitais, para fortalecê-las ainda mais, sempre pensando no papel do Sebrae que é de ajudá-las a se desenvolver, fazer com que elas se aproximem dos principais players e vendam mais”, explica Ana Paula.
A coordenadora cita como exemplo o setor de móveis hospitalares, itens que necessitam de especificações por serem para a área de saúde. “O hospital não pode comprar qualquer cadeira, armário, bancada, pois são peças que têm algumas especificações e uma certificação direcionada. Então, quem vende para o hospital tem que estar mais preparado”, afirma. Além disso, a rodada de negócios servirá para conectar os hospitais às empresas gaúchas, para que os negócios sejam, cada vez mais, direcionados para produtos manufaturados no Estado. “Tem um hospital que a gente atende que comprava roupa para recém-nascidos de Santa Catarina e, graças ao trabalho de aproximação do Sebrae, agora compram de um fornecedor no Estado, girando a economia internamente”, acrescenta.
O Sebrae que é parceiro da Health Meeting, desde a primeira edição, contará ainda com um estande próprio para as chamadas empresas tradicionais focadas no segmento de saúde também para as startups, com foco no fortalecimento do empreendedorismo, no segmento de saúde. No escopo das startups, se observa a prevalência do foco no desenvolvimento de softwares para ajudar na jornada do cliente dentro do hospital ou do laboratório, sempre pensando em como melhorar o ambiente do hospital. Também é bem frequente se referir à interoperabilidade dos dados. “O grande objetivo é tornar o setor da saúde do Rio Grande do Sul mais inovador, competitivo, digital e sustentável”, destaca Ana Paula.
Para tal, o Sebrae vem desenvolvendo diversas ações em conjunto com as principais entidades representativas do setor, como hospitais públicos e privados, universidades, entidades de classe, ecossistema de inovação e empresários do setor, com ações que desenvolvem a pequena empresa no seu dia a dia, melhorando seu processo, seu fluxo de caixa, transformação digital, e também trabalhando para estabelecer uma governança colaborativa. “Precisamos de uma governança colaborativa entre as principais lideranças da indústria, do comércio, do serviço e aí, juntamos a capacitação da pequena empresa, na parte de gestão para fazer com que ela fique mais competitiva e tenha mais oportunidades para se inserir em projetos de inovação e tecnologia, e incremento de acesso a mercados”.
Além disso, o Sebrae trará a Arena da Inovação, numa parceria com a Unicred onde serão realizados painéis e palestras, durante os três dias da feira, assim como o fomento à vinda de missões empresariais para visitar a feira, trazendo caravanas de outras cidades e regiões.

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