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Publicada em 28 de Junho de 2025 às 18:08

Defesa Civil monitora situação de 171 municípios gaúchos por conta das chuvas

Segundo os dados atualizados até a manhã deste sábado (28), foram registrados cinco óbitos e um desaparecimento

Segundo os dados atualizados até a manhã deste sábado (28), foram registrados cinco óbitos e um desaparecimento

Rodrigo Chagas / DIVULGAÇÃO / JC
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A Defesa Civil do Rio Grande do Sul está monitorando a situação de 171 municípios que reportaram danos ou intercorrências devido às chuvas de junho. Segundo os dados atualizados até a manhã deste sábado (28), foram registrados cinco óbitos e um desaparecimento. Até o momento, 9.621 pessoas estão desalojadas. O monitoramento de famílias em abrigos segue sendo realizado pelo PowerBI da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social.Os municípios listados pela Defesa Civil apresentaram histórico de ocorrências, enquanto aqueles que já estavam na lista de monitoramento não possuem um histórico detalhado nesta atualização.Segundo os principais acontecimentos reportados, em Alvorada as águas permanecem altas, mantendo famílias fora de suas residências. Em Araricá, ocorreram alagamentos em estradas vicinais e danos em bueiros. Áreas como o loteamento da rua José Lino Machado e a localidade de Porto Palmeira (área rural) registraram inundações, assim como o Arroio Grande, com danos em residências. Também foram registradas chuvas intensas nas cidades de Bagé e Cristal. Já no município de Barão houve deslocamento de massa, transbordamento de arroio e colapso estrutural de uma via no decorrer dos dias 17 e 18 de junho.O município de Barra do Quaraí reportou oito residências afetadas por conta da cheia do Rio Quaraí.Em Ilópolis ocorreram deslizamentos de terras na área rural e o comprometimento de uma passagem molhada, com pontes obstruídas com grande volume de galhos e pedras.
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul está monitorando a situação de 171 municípios que reportaram danos ou intercorrências devido às chuvas de junho. Segundo os dados atualizados até a manhã deste sábado (28), foram registrados cinco óbitos e um desaparecimento. Até o momento, 9.621 pessoas estão desalojadas. O monitoramento de famílias em abrigos segue sendo realizado pelo PowerBI da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social.

Os municípios listados pela Defesa Civil apresentaram histórico de ocorrências, enquanto aqueles que já estavam na lista de monitoramento não possuem um histórico detalhado nesta atualização.

Segundo os principais acontecimentos reportados, em Alvorada as águas permanecem altas, mantendo famílias fora de suas residências. Em Araricá, ocorreram alagamentos em estradas vicinais e danos em bueiros. Áreas como o loteamento da rua José Lino Machado e a localidade de Porto Palmeira (área rural) registraram inundações, assim como o Arroio Grande, com danos em residências.

Também foram registradas chuvas intensas nas cidades de Bagé e Cristal. Já no município de Barão houve deslocamento de massa, transbordamento de arroiocolapso estrutural de uma via no decorrer dos dias 17 e 18 de junho.

O município de Barra do Quaraí reportou oito residências afetadas por conta da cheia do Rio Quaraí.
Em Ilópolis ocorreram deslizamentos de terras na área rural e o comprometimento de uma passagem molhada, com pontes obstruídas com grande volume de galhos e pedras.
A cidade de Imigrante também foi atingida por chuvas intensas em solo já saturado. Em Jacuizinho, a população foi bastante afetada pelas fortes precipitações, o que gerou "danos humanos e prejuízos econômicos e sociais".

Alagamentos em residências na área urbana, além de danos em estradas, pontes, pontilhões e bueiros, foram reportados pelo município de Jari. Já em Passo do Sobrado, as chuvas intensas resultaram em pessoas desabrigadas e desalojadas.

Nas cidades de Pelotas, Rio Grande, São José do Norte e Tavares, equipes de defesa civil locais acompanham a evolução do volume de água nas lagoas e rios das respectivas regiões. No caso de Pelotas, as equipes já efetuam trabalho com máquinas para melhorar a vazão d’água em alguns locais de risco, e em São José do Norte foi iniciado um processo de contenção preventiva das águas da lagoa da região, com a instalação sacos de areia em algumas ruas.
Localizado a Fica a 195 km de Porto Alegre, o município de Sinimbu reportou estragos, com deslizamentos e a destruição parcial ou total de estivas e passagens em cursos d'água, causando a interrupção do serviço de saúde e o cancelamento de aulas da rede escolar.

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