O Hospital Moinhos de Vento realizou nesta terça-feira (6) um encontro com vistas a debater e pensar o futuro do cuidado em saúde em um mundo pautado cada vez mais pela inovação em novas tecnologias. O “Atrion Day 2025 - Mergulho no Futuro da Saúde” foi realizado em comemoração aos quatro anos do Atrion, Centro de Inovação do Hospital Moinhos de Vento, e reuniu lideranças do setor, especialistas e startups para discutir os rumos da saúde no Brasil, evidenciando o papel da inteligência artificial, da colaboração entre setores e do empreendedorismo na transformação do cuidado.
Na abertura, o CEO do Hospital, Mohamed Parrini, destacou que a verdadeira inovação nasce quando existe um ambiente propício — e isso passa diretamente pela cultura organizacional. Para Parrini, mais do que tecnologias ou estruturas, é o alinhamento entre pessoas, propósito e visão de futuro que permite transformar boas ideias em soluções duradouras para o cuidado em saúde.
A programação abordou temas como inteligência artificial aplicada à segurança do paciente, inovação colaborativa entre governo, startups e hospitais, protagonismo feminino no empreendedorismo em saúde e novas fronteiras para o investimento em healthtechs. A superintendente de Estratégia e Mercado, Melina Schuch, reforçou a necessidade de construir soluções que atendam ao sistema como um todo.
“Não existe saúde pública de um lado e saúde privada de outro. O que temos é a saúde brasileira — e ela precisa ser pensada de forma integrada, colaborativa e com visão de futuro”, comentou a superintendente.
Uma das principais tecnologias para gerar esse salto em diferentes áreas da sociedade, em particular a saúde, é a Inteligência Artificial Generativa, explicou o CEO da Nilo Saúde, Isadora Kimura. Ela avalia que, na perspectiva de Produto, por exemplo, a IA pode trazer mudanças no Centro de Registro de Pacientes, com a evolução de interface capaz de atualizar o status do paciente em tempo real e fazer essa comunicação aos profissionais de saúde. “Essa ferramenta muda uma plataforma tecnológica e redefinirá a forma como as pessoas planejam saúde, relações e trabalho pelos próximos 10 anos”, avaliou a CEO.
A programação abordou temas como inteligência artificial aplicada à segurança do paciente, inovação colaborativa entre governo, startups e hospitais, protagonismo feminino no empreendedorismo em saúde e novas fronteiras para o investimento em healthtechs. A superintendente de Estratégia e Mercado, Melina Schuch, reforçou a necessidade de construir soluções que atendam ao sistema como um todo.
“Não existe saúde pública de um lado e saúde privada de outro. O que temos é a saúde brasileira — e ela precisa ser pensada de forma integrada, colaborativa e com visão de futuro”, comentou a superintendente.
Uma das principais tecnologias para gerar esse salto em diferentes áreas da sociedade, em particular a saúde, é a Inteligência Artificial Generativa, explicou o CEO da Nilo Saúde, Isadora Kimura. Ela avalia que, na perspectiva de Produto, por exemplo, a IA pode trazer mudanças no Centro de Registro de Pacientes, com a evolução de interface capaz de atualizar o status do paciente em tempo real e fazer essa comunicação aos profissionais de saúde. “Essa ferramenta muda uma plataforma tecnológica e redefinirá a forma como as pessoas planejam saúde, relações e trabalho pelos próximos 10 anos”, avaliou a CEO.