No Rio Grande do Sul, quem depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) enfrenta uma realidade desafiadora: segundo levantamento baseado em dados do Ministério da Saúde, o tempo de espera para consultas em especialidades como Traumatologia e Ortopedia ultrapassa os 30 dias, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Ao mesmo tempo, os planos privados, embora ágeis, têm se tornado financeiramente inviáveis para muitas famílias, em especial por conta dos reajustes frequentes.
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Diante desse cenário, uma solução criada por uma empresa no Vale dos Sinos busca ocupar o espaço entre o público e o privado. A Sant Saúde, com mais de 36 anos de atuação, desenvolveu um cartão que oferece acesso imediato a consultas, exames e serviços ambulatoriais com mensalidades a partir de R$ 29,90. Sem carência e com contratação facilitada, a alternativa já conta com mais de mil usuários ativos em menos de um ano.
Voltado tanto para pessoas físicas quanto para empresas, o cartão possibilita o agendamento rápido de especialidades como ginecologia, ortopedia, psicologia e pediatria. Além disso, inclui telemedicina 24h, sete dias por semana, e descontos de até 70% em exames, medicamentos e atendimentos em rede credenciada.
Com unidades em Novo Hamburgo e Portão, a Sant Saúde prevê a abertura de clínicas em Porto Alegre e São Leopoldo. O modelo híbrido, que integra saúde ocupacional e assistencial, já atende mais de 15 mil vidas e 650 empresas, oferecendo também serviços como atendimento in company e integração com o sistema e-Social.
“O mercado precisa de soluções viáveis entre o SUS, que sofre com longas filas, e os planos tradicionais, que se tornaram inacessíveis para muitos. O Cartão Sant é uma resposta real a essa lacuna, com qualidade, eficiência e valores compatíveis com a realidade das famílias e empresas brasileiras”, afirma Arthur Awad, diretor-executivo da Sant Saúde.
Com um recente investimento de R$ 500 mil em tecnologia e estrutura, a empresa pretende dobrar sua capacidade de atendimento até o fim de 2025 e alcançar 100 mil vidas até 2030. A aposta é em um modelo de saúde mais inclusivo, acessível e sustentável, em um momento em que o país se depara com desafios crescentes na gestão da saúde pública e privada.
“O envelhecimento da população e a queda da natalidade exigem um novo olhar sobre o sistema de saúde. Nosso papel é antecipar essas mudanças com soluções inteligentes e inclusivas, que cuidem de quem mais precisa”, conclui Awad.
Diante desse cenário, uma solução criada por uma empresa no Vale dos Sinos busca ocupar o espaço entre o público e o privado. A Sant Saúde, com mais de 36 anos de atuação, desenvolveu um cartão que oferece acesso imediato a consultas, exames e serviços ambulatoriais com mensalidades a partir de R$ 29,90. Sem carência e com contratação facilitada, a alternativa já conta com mais de mil usuários ativos em menos de um ano.
Voltado tanto para pessoas físicas quanto para empresas, o cartão possibilita o agendamento rápido de especialidades como ginecologia, ortopedia, psicologia e pediatria. Além disso, inclui telemedicina 24h, sete dias por semana, e descontos de até 70% em exames, medicamentos e atendimentos em rede credenciada.
Com unidades em Novo Hamburgo e Portão, a Sant Saúde prevê a abertura de clínicas em Porto Alegre e São Leopoldo. O modelo híbrido, que integra saúde ocupacional e assistencial, já atende mais de 15 mil vidas e 650 empresas, oferecendo também serviços como atendimento in company e integração com o sistema e-Social.
“O mercado precisa de soluções viáveis entre o SUS, que sofre com longas filas, e os planos tradicionais, que se tornaram inacessíveis para muitos. O Cartão Sant é uma resposta real a essa lacuna, com qualidade, eficiência e valores compatíveis com a realidade das famílias e empresas brasileiras”, afirma Arthur Awad, diretor-executivo da Sant Saúde.
Com um recente investimento de R$ 500 mil em tecnologia e estrutura, a empresa pretende dobrar sua capacidade de atendimento até o fim de 2025 e alcançar 100 mil vidas até 2030. A aposta é em um modelo de saúde mais inclusivo, acessível e sustentável, em um momento em que o país se depara com desafios crescentes na gestão da saúde pública e privada.
“O envelhecimento da população e a queda da natalidade exigem um novo olhar sobre o sistema de saúde. Nosso papel é antecipar essas mudanças com soluções inteligentes e inclusivas, que cuidem de quem mais precisa”, conclui Awad.