Em meio à crise climática vivenciada no Rio Grande do Sul, o Departamento de Estomatologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) desenvolveu um projeto que prevê a melhoria na prestação de cuidados e acesso à saúde, principalmente, no Centro-Oeste gaúcho. Instalado em agosto e com a previsão de dois anos, o programa prevê a instalação de estações de telessaúde.
O “Programa Integrado de Telessaúde: Resposta à Crise Climática no Rio Grande do Sul” envolve o estabelecimento de um centro de saúde digital na universidade, com o objetivo de aprimorar a triagem, o monitoramento e o gerenciamento de pacientes durante as fases de pré-admissão e pós-alta do hospital. Trata-se de uma parceria entre os programas de Programas de Pós-Graduação da UFSM de Ciências da Saúde, Bioquímica Toxicológica, Tecnologias em Rede e Educação.
O “Programa Integrado de Telessaúde: Resposta à Crise Climática no Rio Grande do Sul” envolve o estabelecimento de um centro de saúde digital na universidade, com o objetivo de aprimorar a triagem, o monitoramento e o gerenciamento de pacientes durante as fases de pré-admissão e pós-alta do hospital. Trata-se de uma parceria entre os programas de Programas de Pós-Graduação da UFSM de Ciências da Saúde, Bioquímica Toxicológica, Tecnologias em Rede e Educação.
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A iniciativa, embora compartilhe objetivos semelhantes ao TelessaúdeRS – que encerrou suas atividades pelo 0800 no final de agosto -, não apresenta relação direta. “Notavelmente, o TelessaúdeRS deixou de receber apoio financeiro do governo federal. Atualmente, existe um acordo somente com a SES. Os recursos financeiros alocados para o ‘Programa Integrado de Telessaúde’ serão derivados da UFSM”, explica o professor Gustavo Dotto, coordenador do projeto.
De acordo com Dotto, os recursos partem também da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que administra o Hospital Universitário de Santa Maria (UFSM), e de parcerias colaborativas com o Ministério da Saúde e outras entidades públicas e privadas. Outras frentes de captação de recursos em andamento para garantir o financiamento por meio de editais, em especial, o Proext-PG, que facilita a integração de ensino, pesquisa e extensão. Até o momento, foram captados R$ 60 mil.
Com a recente enchente e outros fenômenos climáticos que interferem no cotidiano da população da região, como as secas, o projeto busca garantir que “mesmo em condições adversas, a população mantenha acesso contínuo e de alta qualidade aos serviços de saúde por meio de tecnologias de telessaúde”, destaca Dotto. Durante os meses de execução, a plataforma passará por adaptações, incluindo o treinamento para os profissionais.
O projeto também busca desenvolver um modelo de telessaúde que seja replicável e possa ser implementado em outras regiões do Brasil.
De acordo com Dotto, os recursos partem também da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que administra o Hospital Universitário de Santa Maria (UFSM), e de parcerias colaborativas com o Ministério da Saúde e outras entidades públicas e privadas. Outras frentes de captação de recursos em andamento para garantir o financiamento por meio de editais, em especial, o Proext-PG, que facilita a integração de ensino, pesquisa e extensão. Até o momento, foram captados R$ 60 mil.
Com a recente enchente e outros fenômenos climáticos que interferem no cotidiano da população da região, como as secas, o projeto busca garantir que “mesmo em condições adversas, a população mantenha acesso contínuo e de alta qualidade aos serviços de saúde por meio de tecnologias de telessaúde”, destaca Dotto. Durante os meses de execução, a plataforma passará por adaptações, incluindo o treinamento para os profissionais.
O projeto também busca desenvolver um modelo de telessaúde que seja replicável e possa ser implementado em outras regiões do Brasil.