O evento é antigo, mas em 2023 parece ter se agravado. A diminuição do tamanho das dunas nas praias do Rio Grande do Sul sofreu com os impactos do clima deste ano.
Segundo Matheus Magnus Francisco, diretor de Meio Ambiente de Xangri-Lá, a chuva teria sido responsável pelo cenário. Veranistas e moradores mais antigos lembram do tempo em que o acúmulo de areia formava altos morros na beira da praia.
Segundo Matheus Magnus Francisco, diretor de Meio Ambiente de Xangri-Lá, a chuva teria sido responsável pelo cenário. Veranistas e moradores mais antigos lembram do tempo em que o acúmulo de areia formava altos morros na beira da praia.
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“Certamente, neste ano, por termos tido um grande período chuvoso, houve mais contribuição para o processo erosivo pelas águas pluviais urbanas”, afirma Matheus.
Ele explica que as dunas são formadas pelos ventos. No caso gaúcho o principal formador é o famoso Nordestão, que traz a areia depositada pelas marés para dentro do continente. Em um ambiente natural, elas estariam constantemente em transformação.
As cidades litorâneas, porém, viraram uma barreira, limitando as dunas em um espaço curto e muito suscetível à erosão pelas marés altas e ressacas.
“Certamente, neste ano, por termos tido um grande período chuvoso, houve mais contribuição para o processo erosivo pelas águas pluviais urbanas”, afirma Matheus.
Ele explica que as dunas são formadas pelos ventos. No caso gaúcho o principal formador é o famoso Nordestão, que traz a areia depositada pelas marés para dentro do continente. Em um ambiente natural, elas estariam constantemente em transformação.
As cidades litorâneas, porém, viraram uma barreira, limitando as dunas em um espaço curto e muito suscetível à erosão pelas marés altas e ressacas.