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Após três dias fechado, Catamarã volta a operar em Porto Alegre e Guaíba
Catamarã, que conta com três embarcações para transporte comercial e uma para turismo, realiza 14 travessias entre as cidades
Moradora de Boa Vista do Buricá, no Norte do Estado, dona Celita viajou pela primeira vez de Catamarã, ao lado da filha Marlise Fernandes, nesta sexta-feira (29), em Porto Alegre. Marlise, por sua vez, costuma pegar a embarcação com mais frequência para locomoção e sentiu na pele os dias em que o Catamarã não operou em função da enchente que atingiu a Capital. Fechado desde terça-feira (26), somente com o recuo da água do lago, que chegou a marcar 3,18m, o transporte hidroviário voltou a funcionar nesta sexta (29).
“Foi um transtorno, não só para mim, mas também para os meus funcionários. Alguns vivem em locais que alagaram, era complicado até chegar aqui”, relatou a empresária, dona de um restaurante no shopping Pontal. Para ela, usar o Catamarã é “mais leve, sustentável e mais ágil”. “Eu pego aqui (do Pontal) até o centro e lá pego o trem para Canoas. É uma integração sustentável”, ponderou. Ela manifestou, ainda, o desejo que o Catamarã chegasse até a Prainha de Canoas. “Seria o meu sonho”.
O Catamarã, que conta com três embarcações para transporte comercial e com uma para turismo, realiza cerca de 14 travessias em cada sentido (Porto Alegre - Guaíba e vice-versa) por dia e recebe 1.8 mil passageiros por dia. Ao longo dos três dias em que permaneceu inoperante, quase 5 mil usuários foram afetados. Um deles foi o militar Vitor Samuel. Ele, que trabalha no bairro Serraria, em Porto Alegre, diz que economiza muito tempo ao usar o Catamarã e afirma que faz esse trajeto há quase um ano. “Hoje de manhã ainda vim de ônibus, agora vi que voltou o Catamarã. Nos dias em que não estava funcionando, eu levava quase 3 horas para chegar em casa. Com o Catamarã, estou em Guaíba em 15 minutos”, explicou.
A usuária Bruna Rodrigues considera que é mais barato ir de Catamarã para Guaíba do que de carro. “É um pouco mais barato, mas o que compensa mesmo é que é bem mais rápido”, afirmou. Na manhã desta sexta-feira, ao saber que o Catamarã já estava funcionando, ela veio a Porto Alegre com ele. “Vim no primeiro horário, o das 6h20min”, contou. De acordo com um dos funcionários do Catsul, no pier de embarque do Pontal, o grande problema não era a embarcação navegar, mas as pessoas descerem do Catamarã. Ele afirmou que o dia de hoje, após o recuo das águas, foi de movimento menos intenso em relação a sextas-feiras habituais.
“Foi um transtorno, não só para mim, mas também para os meus funcionários. Alguns vivem em locais que alagaram, era complicado até chegar aqui”, relatou a empresária, dona de um restaurante no shopping Pontal. Para ela, usar o Catamarã é “mais leve, sustentável e mais ágil”. “Eu pego aqui (do Pontal) até o centro e lá pego o trem para Canoas. É uma integração sustentável”, ponderou. Ela manifestou, ainda, o desejo que o Catamarã chegasse até a Prainha de Canoas. “Seria o meu sonho”.
O Catamarã, que conta com três embarcações para transporte comercial e com uma para turismo, realiza cerca de 14 travessias em cada sentido (Porto Alegre - Guaíba e vice-versa) por dia e recebe 1.8 mil passageiros por dia. Ao longo dos três dias em que permaneceu inoperante, quase 5 mil usuários foram afetados. Um deles foi o militar Vitor Samuel. Ele, que trabalha no bairro Serraria, em Porto Alegre, diz que economiza muito tempo ao usar o Catamarã e afirma que faz esse trajeto há quase um ano. “Hoje de manhã ainda vim de ônibus, agora vi que voltou o Catamarã. Nos dias em que não estava funcionando, eu levava quase 3 horas para chegar em casa. Com o Catamarã, estou em Guaíba em 15 minutos”, explicou.
A usuária Bruna Rodrigues considera que é mais barato ir de Catamarã para Guaíba do que de carro. “É um pouco mais barato, mas o que compensa mesmo é que é bem mais rápido”, afirmou. Na manhã desta sexta-feira, ao saber que o Catamarã já estava funcionando, ela veio a Porto Alegre com ele. “Vim no primeiro horário, o das 6h20min”, contou. De acordo com um dos funcionários do Catsul, no pier de embarque do Pontal, o grande problema não era a embarcação navegar, mas as pessoas descerem do Catamarã. Ele afirmou que o dia de hoje, após o recuo das águas, foi de movimento menos intenso em relação a sextas-feiras habituais.