O júri dos skinheads acusados de atacar um grupo de judeus, em Porto Alegre, em 2005, começou no final da manhã desta terça-feira (28), no plenário de grandes júris da Capital, localizado no 2º andar do Foro Central I. A sessão é presidida pela Juíza de Direito Lourdes Helena Pacheco da Silva, titular do 2º Juizado da 2ª Vara do Júri da Comarca de Porto Alegre. O Conselho de Sentença foi formado por três mulheres e quatro homens.
Os réus Valmir Dias da Silva Machado Júnior, Israel Andriotti da Silva e Leandro Maurício Patino Braun, acusados de três tentativas de homicídio qualificado, associação criminosa e crime de discriminação ou preconceito racial.
O ataque ocorreu em 8 de maio de 2005, no bairro Cidade Baixa. O grupo de vítimas caminhava na esquina das ruas Lima e Silva e República, quando o grupo de agressores saiu do Bar Pinguim e os atacou. Rodrigo Fontella Matheus e Edson Nieves Santanna Júnior foram agredidos por socos, pontapés e facadas. Na data do ocorrido, as vítimas usavam quipás, chapéus pequenos e redondos que fazem referência ao temor por Deus. As ações violentas foram interrompidas por cidadãos que estavam em volta.
Os réus Valmir Machado Jr. e Israel Andriotti compareceram ao julgamento. Apenas a defesa de Leandro Braun esteve presente na sessão. No fim da manhã, a defesa do réu Israel Andriotti da Silva apresentou áudios dos outros membros envolvidos na ação. Israel foi isentado nas conversas.
Após pausa para almoço, a vítima Rodrigo Fontella Matheus contou que ele e os amigos andavam pela Cidade Baixa, em 8 de aio de 2005, usando quipás. Eles foram agredidos por um grupo de jovens, que seria de ideologia neonazista, com golpes de armas brancas, socos e pontapés. Rodrigo afirmou estar traumatizado e ter pesadelos sobre o ocorrido. Ele disse lembrar de apenas um agressor, que se parecia com Israel. Rodrigo não vive mais no Brasil.
A segunda vítima, Edson Nieves Santanna Júnior, falou por videoconferência e afirmou que Alan, a terceira vítima, avisou sobre a chegada dos agressores. Quando Edson se virou para averiguar, recebeu uma facada na barriga e depois uma no antebraço.
A terceira vítima, Alan Floyd Gipsztejn pediu para que o plenário fosse esvaziado. Após pausa até as 18h30min, ocorrerá a oitiva das testemunhas.
Os réus Valmir Dias da Silva Machado Júnior, Israel Andriotti da Silva e Leandro Maurício Patino Braun, acusados de três tentativas de homicídio qualificado, associação criminosa e crime de discriminação ou preconceito racial.
O ataque ocorreu em 8 de maio de 2005, no bairro Cidade Baixa. O grupo de vítimas caminhava na esquina das ruas Lima e Silva e República, quando o grupo de agressores saiu do Bar Pinguim e os atacou. Rodrigo Fontella Matheus e Edson Nieves Santanna Júnior foram agredidos por socos, pontapés e facadas. Na data do ocorrido, as vítimas usavam quipás, chapéus pequenos e redondos que fazem referência ao temor por Deus. As ações violentas foram interrompidas por cidadãos que estavam em volta.
Os réus Valmir Machado Jr. e Israel Andriotti compareceram ao julgamento. Apenas a defesa de Leandro Braun esteve presente na sessão. No fim da manhã, a defesa do réu Israel Andriotti da Silva apresentou áudios dos outros membros envolvidos na ação. Israel foi isentado nas conversas.
Após pausa para almoço, a vítima Rodrigo Fontella Matheus contou que ele e os amigos andavam pela Cidade Baixa, em 8 de aio de 2005, usando quipás. Eles foram agredidos por um grupo de jovens, que seria de ideologia neonazista, com golpes de armas brancas, socos e pontapés. Rodrigo afirmou estar traumatizado e ter pesadelos sobre o ocorrido. Ele disse lembrar de apenas um agressor, que se parecia com Israel. Rodrigo não vive mais no Brasil.
A segunda vítima, Edson Nieves Santanna Júnior, falou por videoconferência e afirmou que Alan, a terceira vítima, avisou sobre a chegada dos agressores. Quando Edson se virou para averiguar, recebeu uma facada na barriga e depois uma no antebraço.
A terceira vítima, Alan Floyd Gipsztejn pediu para que o plenário fosse esvaziado. Após pausa até as 18h30min, ocorrerá a oitiva das testemunhas.


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