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Coronavírus

- Publicada em 06 de Novembro de 2022 às 17:25

RS tem 1º caso da subvariante da Ômicron BQ.1 confirmado

Circulação da variante BQ.1 no RS foi confirmada por meio de sequenciamento genômico

Circulação da variante BQ.1 no RS foi confirmada por meio de sequenciamento genômico


Lara Balais/AFP/JC
Agências
Um paciente residente na região metropolitana de Porto Alegre, internado na Capital para tratamento de uma síndrome respiratória aguda grave, é o primeiro caso confirmado no RS da variante Ômicron BQ.1 da Covid-19.
Um paciente residente na região metropolitana de Porto Alegre, internado na Capital para tratamento de uma síndrome respiratória aguda grave, é o primeiro caso confirmado no RS da variante Ômicron BQ.1 da Covid-19.
O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) e a equipe de vigilância genômica da Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmaram a circulação da variante BQ.1 no Estado por meio de sequenciamento genômico. A amostra foi coletada em 26 de outubro.
Para melhor compreender a dinâmica de transmissão dessa variante na região, a vigilância genômica das variantes em circulação está sendo intensificada. Sublinhagem da Ômicron, a BQ.1 tem mostrado uma elevada capacidade de transmissão comparada às outras sublinhagens do coronavírus circulando atualmente no Brasil. E tem sido relacionada a novas ondas de casos de Covid-19 em diversos países da Europa e América do Norte. A grande preocupação no RS é o número de pessoas com a dose de reforço em atraso, que passa de 3 milhões. 
"A variante BQ.1 tem apresentado uma capacidade de transmissão que preocupa as autoridades de saúde de diferentes países. Essa variante tem sido relacionada ao aumento dos números de novos casos em diferentes regiões. A principal preocupação é em relação àquela parcela da população que está em atraso ou não fez as doses de reforço da vacina contra a Covid-19, pois esses indivíduos estão mais suscetíveis a contrair a doença, mas também terem uma apresentação mais grave da doença quando não têm a imunização adequada", alerta Richard Steiner Salvato, coordenador da Vigilância Genômica no Cevs.
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