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Ensino Superior

- Publicada em 28 de Junho de 2022 às 11:15

Entidades realizam ato contra cortes de verbas para as universidades federais

Bloqueio de recursos atinge atividades fundamentais de ensino, pesquisa e extensão, entre outras

Bloqueio de recursos atinge atividades fundamentais de ensino, pesquisa e extensão, entre outras


Andressa Pufal/JC
A Adufrgs-Sindical divulga na quinta-feira (30) um manifesto junto a mais de 20 entidades e realiza ato na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FACED/Ufrgs) em defesa das universidades e institutos federais e contra cortes orçamentários, que já somam mais de R$ 1 bilhao no Ministério da Educação (MEC) e R$ 3 bilhoes no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC). Reportagem do Jornal do Comércio mostrou que o bloqueio de verbas ameaça a manutenção das universidades federais.
A Adufrgs-Sindical divulga na quinta-feira (30) um manifesto junto a mais de 20 entidades e realiza ato na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FACED/Ufrgs) em defesa das universidades e institutos federais e contra cortes orçamentários, que já somam mais de R$ 1 bilhao no Ministério da Educação (MEC) e R$ 3 bilhoes no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC). Reportagem do Jornal do Comércio mostrou que o bloqueio de verbas ameaça a manutenção das universidades federais.
A interrupção dos repasses inclui verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnologico (FNDCT). O corte pode inviabilizar o funcionamento de serviços essenciais de várias instituições no Rio Grande do Sul e atingir diretamente atividades fundamentais de ensino, pesquisa e extensão, visitas técnicas e insumos de laboratórios, assim como todos os serviços prestados por meio de contratos de terceirizados, como limpeza, vigilância, serviços agropecuários, portaria e auxiliares.
As instituições destacam que causa especial preocupação a dificuldade de permanencia dos estudantes socioeconomicamente vulneráveis, que dependem de recursos da universidade.
Assinam o manifesto e participam da mobilização Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), sindicatos, representações estudantis, além do Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS).
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