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- Publicada em 19 de Julho de 2021 às 19:11

Prefeitura de Porto Alegre assina acordo com a Ufrgs para elaboração de laudo sobre o Esqueletão

Há mais de 20 anos que o setor público toma medidas, desde fiscalizações até interdições da estrutura

Há mais de 20 anos que o setor público toma medidas, desde fiscalizações até interdições da estrutura


MARCO QUINTANA/JC
A prefeitura de Porto Alegre firmou acordo de cooperação com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) para a elaboração de laudo técnico necessário para avaliar as condições do Edifício Galeria XV de Novembro, conhecido como "Esqueletão". A parceria foi oficializada nesta segunda-feira (19), em ato realizado na reitoria da universidade. O acordo aguardava assinatura desde abril.
A prefeitura de Porto Alegre firmou acordo de cooperação com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) para a elaboração de laudo técnico necessário para avaliar as condições do Edifício Galeria XV de Novembro, conhecido como "Esqueletão". A parceria foi oficializada nesta segunda-feira (19), em ato realizado na reitoria da universidade. O acordo aguardava assinatura desde abril.
A partir do laudo, que ficará a cargo do Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais (Leme), será possível definir qual o destino que será dado à estrutura. Os especialistas da Ufrgs farão uma inspeção do espaço, visando identificar todos os problemas estruturais existentes e mensurar a gravidade. Caso seja necessário demolir, a prefeitura pode solicitar ao proprietário que execute os trabalhos.
O prazo previsto para o convênio é de 13 meses, com 22 semanas de atividades técnicas. “Serão realizados levantamentos, ensaios de campo e vistorias que incluem o uso de equipamentos como drones. A prefeitura irá investir um montante de quase R$ 255 mil para que possamos identificar a real situação em que se encontra a construção” pontua o secretário de Obras e Infraestrutura, Pablo Mendes Ribeiro.
Há mais de 20 anos que o setor público toma medidas, desde fiscalizações, interdições até os movimentos mais recentes. Uma vistoria realizada por técnicos da prefeitura em 2018 produziu avaliação técnica concluindo que há grau de risco crítico da edificação. Também em 2018, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) solicitou a demolição do prédio.
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