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Geral

- Publicada em 14 de Julho de 2021 às 14:48

Mais de 40 mulheres já denunciaram cirurgião plástico por crimes sexuais

Clínica do médico foi alvo de busca e apreensão pela equipe da Polícia que investiga o caso

Clínica do médico foi alvo de busca e apreensão pela equipe da Polícia que investiga o caso


IMPRENSA POLÍCIA CIVIL/DIVULGAÇÃO/JC
Mais de 40 mulheres já denunciaram um cirurgião plástico com clínica em Porto Alegre por crimes contra a dignidade sexual, assédio sexual, importunação sexual e estupro de vulnerável. A Polícia Civil investiga o médico, cuja residência e consultório foram alvos da Operação Hipócrates, desencadeada nessa terça-feira (13).
Mais de 40 mulheres já denunciaram um cirurgião plástico com clínica em Porto Alegre por crimes contra a dignidade sexual, assédio sexual, importunação sexual e estupro de vulnerável. A Polícia Civil investiga o médico, cuja residência e consultório foram alvos da Operação Hipócrates, desencadeada nessa terça-feira (13).
Até a operação, 12 vítimas registraram denúncias e contaram detalhes de como o cirurgião plástico Klaus Brodbeck agia. Desde que o caso veio a público, mais 31 mulheres procuraram a Polícia. Brodbeck é acusado de crimes contra a dignidade sexual de pacientes.
A delegada da 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (1ª Deam que atua no caso, Jeiselaure Rocha, informa que mais depoimentos devem ser tomados e que o número de denunciantes pode aumentar. Mais ex-pacientes do cirurgião estão fazendo contato com a investigação. 
Dois mandatos de busca e apreensão foram cumpridos na clínica de cirurgia plástica, localizada no Condomínio Edifício Ferdinand Kisslinger Convenience Offices-FK, próximo ao Shopping Iguatemi, na manhã de terça. Após a ação, o médico prestou depoimentos à polícia e foi liberado.
Entre as novas denunciantes estão ex-funcionárias, que relataram, segundo a Polícia, que sofriam assédio sexual do médico. O suspeito também é alvo de procedimento administrativo no Cremers e em ações judiciais cíveis.
A delegada da 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (1ª Deam) que atua no caso, Jeiselaure Rocha, orienta que as denúncias podem ser realizadas pelo WhatsApp da Polícia Civil, (51) 98444-0606, ou de forma presencial nas Delegacias da Mulher de todo o Estado  ou em qualquer delegacia.
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