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- Publicada em 13 de Abril de 2021 às 10:41

Governo Leite aguardará decisão do STF sobre retorno de aulas

Liminar impede retomada de atividades presenciais desde fim de fevereiro no Rio Grande do Sul

Liminar impede retomada de atividades presenciais desde fim de fevereiro no Rio Grande do Sul


LUIZA PRADO/JC
Patrícia Comunello
Após novo fracasso na tentativa de retomar as aulas e atividades presenciais em escolas, suspensas em fevereiro, o governo gaúcho foca no resultado de medida impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota na manhã desta terça-feira (13), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) informa que teve conhecimento da decisão da Justiça em Porto Alegre, mas não se posicionou sobre ingresso de recurso contra o despacho.
Após novo fracasso na tentativa de retomar as aulas e atividades presenciais em escolas, suspensas em fevereiro, o governo gaúcho foca no resultado de medida impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF). Em nota na manhã desta terça-feira (13), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) informa que teve conhecimento da decisão da Justiça em Porto Alegre, mas não se posicionou sobre ingresso de recurso contra o despacho.
A PGE ainda não havia ainda sido oficialmente notificada na manhã desta terça.
A procuradoria cita que aguarda a decisão do ministro do STF Kassio Nunes Marques sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) número 820, que foi ajuizada pelo Estado na semana passada. O pedido de medida cautelar de urgência busca suspender todas as decisões judiciais e demais atos que impedem a volta das aulas presenciais.
"A ADPF definirá a questão, independentemente de qualquer outro recurso", completa a nota, enviada ao Jornal do Comércio.     
A juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, Cristina Luísa Marquesan da Silva, não atendeu à ação movida pelo Estado. O governo havia ingressado com uma meduda alegando urgência no tema e impactos da suspensão das atividades. A juíza alegou, ao recusar a investida do governo, que o Estado vive a "maior crise enfrentada na pandemia de Covid-19". 
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