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Protesto denuncia racismo e cobra Justiça na morte de João Alberto no Carrefour
Ato em frente ao supermercado ocorreu em reação à morte de homem após ser espancado
JOYCE ROCHA/JC
"Está na hora de dar um basta. Os negros construíram este País", clamava uma das manifestantes, pelo megafone, puxando a mobilização no protesto em frente ao supermercado Carrefour, na Zona Norte de Porto Alegre. Outros atos ocorrem em capitais pelo País.
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"Está na hora de dar um basta. Os negros construíram este País", clamava uma das manifestantes, pelo megafone, puxando a mobilização no protesto em frente ao supermercado Carrefour, na Zona Norte de Porto Alegre. Outros atos ocorrem em capitais pelo País.
O ato cobrou Justiça e denuncia racismo na morte do negro João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, ocorrida na noite dessa quinta-feira (19). Freitas foi espancado até morrer por dois seguranças do hipermercado, pouco depois de ter concluído as compras na loja.
Os manifestantes ocuparam uma dasfaixas da avenida Plinio Brasil Milano,que passa em frente ao supermercado, no sentido de quem vem da avenida Carlos Gomes em direção à avenida Assis Brasil. Mesmo com a restrição do trânsito, motoristas que passavam pelo local buzinam indicando apoio ao ato.
Cartazes fizeram referência ao movimento Vidas Negras Importam e também pedem o fim do racismo e valorizam as pessoas pretas e as contribuições para o País, desde o tempo da escravidão.
Na frente da tela do prédio do empreendimento, participantes colocaram flores e uma cruz, lembrando a memoria de Freitas.