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Geral

- Publicada em 19 de Janeiro de 2020 às 16:20

Vistoria indica interdição de trecho da praia do Cassino devido à lama

Medida atinge o trecho entre as guaritas 14 e 19 da Iemanjá em direção à Querência

Medida atinge o trecho entre as guaritas 14 e 19 da Iemanjá em direção à Querência


PAULA S/ESPECIAL/JC
O aparecimento de lama fluida na Praia do Cassino, em Rio Grande, levou à recomendação de interdição de pontos de banho na praia do Litoral Sul do Rio Grande do Sul, informou o governo gaúcho. A medida atingiria o trecho entre as guaritas 14 e 19 da Iemanjá em direção à Querência. O comunicado foi feito nesse sábado (18), com a recomendação feita ao Comando da Operação Golfinho.
O aparecimento de lama fluida na Praia do Cassino, em Rio Grande, levou à recomendação de interdição de pontos de banho na praia do Litoral Sul do Rio Grande do Sul, informou o governo gaúcho. A medida atingiria o trecho entre as guaritas 14 e 19 da Iemanjá em direção à Querência. O comunicado foi feito nesse sábado (18), com a recomendação feita ao Comando da Operação Golfinho.
O Cassino é uma das áreas que mais atrai veranistas no Sul e tem grande extensão de areia. É considerada a maior praia do mundo, segundo o Guinness Book. De um total de 220 quilômetros de praia, 180 quilômetros são desertos. 
Um bolsão de lama que estava em frente à praia em locais mais profundos desde novembro, informa a Superintendência dos Portos do RS. Ressaca no mar nos últimos dias levou o sedimento fino até a praia. Em dezembro, a Portos RS havia emitido comunicado sobre essa possibilidade agora confirmada sobre a lama.
O diretor de Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança dos Portos, Henrique Ilha, disse que, após vistoria técnica, as condições foram informadas ao Comando da Operação Golfinho no Balneário Cassino, com a recomendação da interdição do banho.
Segundo o órgão, mesmo que a maior parte da área interditada não apresente lama na faixa de areia, "não há segurança para entrar na água, que tem lama nos primeiros metros de profundidade". O SiMCosta/Furg realiza estudos nos materiais depositados na orla e que estão na linha d’água, numa área entre a estátua de Iemanjá e Querência.
A previsão é de que o sedimento fino tenha fácil recuperação, permitindo a liberação do trecho da orla.
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