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PREFEITURA DE PORTO ALEGRE

- Publicada em 02 de Setembro de 2014 às 00:00

Parque do Gasômetro está atrasado


arte sobre foto de jonathan hecler/JC
Jornal do Comércio
Os 90 dias estabelecidos pelo prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), em maio, como prazo para que o Grupo de Trabalho (GT) do Parque do Gasômetro apresentasse um projeto para a utilização da área já se esgotaram e ainda não há prazo para o fim dos diálogos. Conforme o coordenador do GT, o vice-prefeito Sebastião Melo (PMDB), o principal desafio é resolver a questão da propriedade dos terrenos que compõem a área, especialmente nos limites entre a praça Júlio Mesquita, a avenida João Goulart e as ruas Washington Luiz e Vasco Alves.
Os 90 dias estabelecidos pelo prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), em maio, como prazo para que o Grupo de Trabalho (GT) do Parque do Gasômetro apresentasse um projeto para a utilização da área já se esgotaram e ainda não há prazo para o fim dos diálogos. Conforme o coordenador do GT, o vice-prefeito Sebastião Melo (PMDB), o principal desafio é resolver a questão da propriedade dos terrenos que compõem a área, especialmente nos limites entre a praça Júlio Mesquita, a avenida João Goulart e as ruas Washington Luiz e Vasco Alves.
Nessa área, estão prédios da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a escola municipal Porto Alegre, a fábrica de canos do Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) e a associação de moradores do departamento, além de uma subestação de tratamento de esgoto do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae). A proposta do grupo é que a escola e a subestação permaneçam no espaço, e os prédios do DEP – que já abrigaram a usina geradora de gás hidrogênio carbonato, até o início do século XX – sejam restaurados e transformados na sede do Museu de Antropologia do Rio Grande do Sul, do Instituto do Patrimônio Artístico e Histórico do Estado (Iphae) e em um prédio da Biblioteca Pública do Estado.
Melo explica que, para que o GT possa decidir sobre os usos para o parque, é preciso que um inventário da área seja concluído. Segundo o peemedebista, funcionários da prefeitura e dos demais órgãos que têm imóveis no local estão organizando e negociando estas questões. Na semana passada, foram realizadas reuniões com a CEEE. “Para que o grande grupo flua, precisamos de um assessoramento técnico para fazer o inventário. Quem usa agora e quem irá usar no futuro, qual a relação com o projeto da orla do Guaíba. Com o inventário na mão é que vamos decidir se faremos um concurso público ou a contratação de um projeto”, disse.
O vice-prefeito reconhece que o grupo não conseguiu desenvolver as atividades no tempo previsto e disse que, em decorrência da complexidade da área, prefere não estabelecer um prazo para conclusão dos trabalhos. “A verdade é que precisamos prorrogar, porque há muitas coisas para resolver, as coisas não se desenrolam da noite para o dia. O DEP, por exemplo, não tem como construir uma fábrica de canos de uma hora para outra. Saímos de um processo de Copa e é bom que se esclareça que gostaríamos que o parque tivesse tudo resolvido para ontem, mas o tempo administrativo não é tempo que o gestor gostaria que fosse”. 
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