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mobilização

- Publicada em 09 de Maio de 2014 às 00:00

Servidores municipais paralisam atividades na próxima semana


Jornal do Comércio
O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) decidiu, em assembleia geral realizada nesta quinta-feira, no Centro de Eventos do Parque Harmonia, paralisar as atividades na próxima quinta-feira como forma de protesto ao reajuste salarial proposto pelo governo municipal. De acordo com Solange Maria Nunes Corrêa, diretora-geral do Simpa, o Comitê de Política Salarial da prefeitura apresentou a proposta de parcelamento do índice da inflação de 5,91% com reajuste de 2,5% em maio e o restante em janeiro de 2015. “Isso é um desrespeito com os trabalhadores. Chegamos à conclusão de que o governo não se importa com a categoria, sendo que somos nós que atendemos à população de Porto Alegre”, criticou.
O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa) decidiu, em assembleia geral realizada nesta quinta-feira, no Centro de Eventos do Parque Harmonia, paralisar as atividades na próxima quinta-feira como forma de protesto ao reajuste salarial proposto pelo governo municipal. De acordo com Solange Maria Nunes Corrêa, diretora-geral do Simpa, o Comitê de Política Salarial da prefeitura apresentou a proposta de parcelamento do índice da inflação de 5,91% com reajuste de 2,5% em maio e o restante em janeiro de 2015. “Isso é um desrespeito com os trabalhadores. Chegamos à conclusão de que o governo não se importa com a categoria, sendo que somos nós que atendemos à população de Porto Alegre”, criticou.
A reivindicação é por 20% de reajuste salarial e vale-alimentação de R$ 23,00, além de isonomia salarial, valorização dos profissionais e melhores condições de trabalho. Segundo Solange, cerca de dois mil trabalhadores participaram da assembleia e aprovaram por unanimidade a paralisação. Após a reunião, os servidores realizaram um protesto em frente à Secretaria Municipal de Educação.
Na próxima quinta-feira, está marcado um novo protesto no Paço Municipal e outra assembleia da categoria. “Nesse encontro, serão definidos os novos rumos da mobilização e nada impede que seja deflagrada uma greve. Queremos que nossas reivindicações sejam atendidas”, ressalta a diretora.
De acordo com a prefeitura, desde 2005 a reposição salarial dos servidores não fica abaixo da inflação, e dentro do quadro funcional ninguém recebe remuneração mensal inferior a R$ 1,5 mil, sendo que 70% tem rendimento básico acima de R$ 3 mil. Sobre o reajuste de 20% e elevação do vale-alimentação extensivo aos aposentados, o município considera inviáveis, pois comprometeriam mais de 56% da Receita Corrente Líquida com a folha de pagamentos e fariam com que a prefeitura ultrapassasse o teto da Lei de Responsabilidade Fiscal.
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