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Transporte

- Publicada em 14 de Outubro de 2011 às 00:00

Vereadores vistoriam linhas de ônibus e apontam problemas


Jonathan Heckler/PMPA/JC
Jornal do Comércio
Sete vereadores da Câmara Municipal de Porto Alegre participaram, nesta sexta-feira (14), do projeto Câmara no Ônibus: Aldacir Oliboni (PT), Carlos Comassetto (PT), Carlos Todeschini (PT), Fernanda Melchionna (P-Sol), Maria Celeste (PT), Mauro Pinheiro (PT) e a presidente do Legislativo, Sofia Cavedon (PT). Cada um embarcou em uma linha e, no final, encontraram-se no terminal da Praça Parobé, Centro, onde relataram os principais problemas enfrentados pela população no dia-a-dia.
Sete vereadores da Câmara Municipal de Porto Alegre participaram, nesta sexta-feira (14), do projeto Câmara no Ônibus: Aldacir Oliboni (PT), Carlos Comassetto (PT), Carlos Todeschini (PT), Fernanda Melchionna (P-Sol), Maria Celeste (PT), Mauro Pinheiro (PT) e a presidente do Legislativo, Sofia Cavedon (PT). Cada um embarcou em uma linha e, no final, encontraram-se no terminal da Praça Parobé, Centro, onde relataram os principais problemas enfrentados pela população no dia-a-dia.
Sofia vistoriou a linha 470 - Bom Jesus. Ônibus sempre lotados já no início da manhã; muito sujos; falta de educação dos cobradores, que não intervêm em favor dos idosos no caso dos assentos especiais; muito tempo de espera pelos coletivos; falta de proteção contra as chuvas nas paradas foram os principais problemas apontados. Usuários queixam-se também do trânsito lento no Túnel da Conceição e que não conseguem entrar no ônibus, no final de tarde, na altura da rótula da Protásio Alves, devido à superlotação.
Fernanda embarcou na linha Vila Jardim. Usuários reclamaram o fato de ser a única alternativa de ônibus do bairro. Descumprimento de horários, principalmente o primeiro da manhã, às 4h55min; poucos coletivos nos finais de semana; e preço alto da passagem também estão entre as queixas.
A linha 73 - Vila Nova Gleba, bairro Rubem Berta, recebeu a vistoria da vereadora Maria Celeste. Os passageiros afirmaram que só há um horário com ônibus direto, via freeway, às 8 horas, o que é insuficiente para a demanda existente; quando o coletivo chega ao Condomínio Fernando Ferrari, que possui cerca de 4 mil apartamentos, já está lotado; as pessoas que saem das Vilas Santa Rosa e Santo Agostinho não conseguem embarcar, devido à superlotação; a partir das 17 horas, no sentido Centro-Bairro, os usuários esperam cerca de uma hora. No Loteamento do Bosque, com mil apartamentos, no Jardim Barcelona, não há linha disponível. Os moradores pegam o Vila Nova Gleba, o que gera mais transtornos. Maria Celeste vai sugerir uma audiência pública para debater o assunto.
Comassetto embarcou nas linhas Lami, Restinga, Hípica e Belém Velho. As queixas são: ônibus insuficientes; lotados nas horas de pico; atrasos nos transbordos; faltas de linhas em algumas regiões, como da Hípica para a Tristeza. No Loteamento Moradas da Hípica, as pessoas reclamam eu não há ônibus nos finais de semana.
A linha Santa Maria foi vistoriada por Oliboni. Não-cumprimento de horários; superlotação a partir da terceira parada, no sentido Bairro-Centro; demora dos veículos com acessibilidade e dos demais; e passagem cara são os principais problemas apontados.
Mauro Pinheiro vistoriou o ônibus Rubem Berta/Sertório. Dificuldades: atrasos, falta de fiscalização dos horários, falta de linha própria no bairro Leopoldina, superlotação. Já Todeschini embarcou no Belém Velho/Rincão e constatou muito tempo de espera de um ônibus para outro, superlotação, falta de veículos nos finais de semana, entre outros.
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