De São Paulo
A Magnólia Papelaria irá ampliar sua presença no Rio Grande do Sul nos próximos meses. A rede, que já conta com um quiosque em operação no Shopping Iguatemi, em Porto Alegre, desde 2019, se prepara para abrir mais duas unidades no Estado: em Gramado e no Aeroporto Internacional Salgado Filho.
O movimento acontece após o encerramento de duas franquias que operavam no Rio Grande do Sul, mas foram impactadas pelas enchentes de 2024. “O franqueado que opera o Iguatemi tinha outras duas unidades, mas por conta das enchentes de maio do ano passado, ele foi prejudicado, assim como todo mundo. Ele tentou segurar por mais seis meses, mas financeiramente não conseguiu manter”, explica Igor Vendas, COO da Magnólia.
O movimento acontece após o encerramento de duas franquias que operavam no Rio Grande do Sul, mas foram impactadas pelas enchentes de 2024. “O franqueado que opera o Iguatemi tinha outras duas unidades, mas por conta das enchentes de maio do ano passado, ele foi prejudicado, assim como todo mundo. Ele tentou segurar por mais seis meses, mas financeiramente não conseguiu manter”, explica Igor Vendas, COO da Magnólia.
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Após o encerramento dessas operações, a empresa afirma que agiu rápido para retomar com mais unidades ao Estado. O plano inclui a chegada ao aeroporto de Porto Alegre e em Gramado, destino turístico estratégico para a marca, afirma Igor.
Após o encerramento dessas operações, a empresa afirma que agiu rápido para retomar com mais unidades ao Estado. O plano inclui a chegada ao aeroporto de Porto Alegre e em Gramado, destino turístico estratégico para a marca, afirma Igor.
A expectativa é que ambas as novas unidades estejam operando até setembro. “Desde março, estamos negociando. Agora, estamos ajustando as questões contratuais para iniciar em julho a organização de quiosque, estoque, tudo. Em agosto, no máximo setembro, já inauguramos", explica.
As novas operações seguirão o modelo de quiosque, que hoje é o carro-chefe da rede, mas a marca já anuncia um projeto de crescimento com foco em lojas maiores para pontos de rua. “Com os quiosques, acabamos ficando restritos aos shoppings e centros comerciais. A loja foge um pouco desse custo de ocupação caro dos shoppings e acompanha um movimento do consumidor, que busca coisas mais locais, no bairro”, destaca. Atualmente, a rede conta com 60 operações em diferentes estados do País.
Na avaliação de Igor, a loja de rua irá permitir ampliar a área de vendas - saindo dos atuais 9m² do quiosque para aproximadamente 30m² -, mas mantendo o mesmo nível no valor do aluguel. “Vamos quase triplicar o tamanho e manter na mesma média de aluguel, porque o custo do shopping é muito elevado. Com isso, conseguimos ter mais mix, um potencial de faturamento maior e uma experiência diferente pro cliente, além de reduzir o custo de ocupação por metro quadrado.”
O investimento estimado para a nova modalidade ficará próximo do modelo atual, que hoje custa, em média, R$ 130 mil, considerando taxa de franquia, implantação, estoque e montagem. “A loja vai ficar entre R$ 130 mil e R$ 150 mil, podendo aumentar mais se tiver que fazer muita obra no ponto”, pondera.
As novas operações seguirão o modelo de quiosque, que hoje é o carro-chefe da rede, mas a marca já anuncia um projeto de crescimento com foco em lojas maiores para pontos de rua. “Com os quiosques, acabamos ficando restritos aos shoppings e centros comerciais. A loja foge um pouco desse custo de ocupação caro dos shoppings e acompanha um movimento do consumidor, que busca coisas mais locais, no bairro”, destaca. Atualmente, a rede conta com 60 operações em diferentes estados do País.
Na avaliação de Igor, a loja de rua irá permitir ampliar a área de vendas - saindo dos atuais 9m² do quiosque para aproximadamente 30m² -, mas mantendo o mesmo nível no valor do aluguel. “Vamos quase triplicar o tamanho e manter na mesma média de aluguel, porque o custo do shopping é muito elevado. Com isso, conseguimos ter mais mix, um potencial de faturamento maior e uma experiência diferente pro cliente, além de reduzir o custo de ocupação por metro quadrado.”
O investimento estimado para a nova modalidade ficará próximo do modelo atual, que hoje custa, em média, R$ 130 mil, considerando taxa de franquia, implantação, estoque e montagem. “A loja vai ficar entre R$ 130 mil e R$ 150 mil, podendo aumentar mais se tiver que fazer muita obra no ponto”, pondera.

